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CIDADE & REGIÃO

12/03/2014

Vereador Ricardinho Castilho cobra apoio do Governo Federal para setor agrícola

Imprensa/Câmara
Detalhes Notícia
Vereador Ricardinho Castilho relata dificuldades dos produtores rurais e reclama desatenção do Governo Federal

O vereador Ricardinho Castilho (PV), discursou anteontem na tribuna da Câmara Municipal de Penápolis com cobrança  de apoio para o setor agrícola do Brasil. Segundo ele, apesar da grandeza para a economia do país, produtores rurais sofrem várias dificuldades por descuidos do governo federal. “É preciso voltar a olhar  para o agronegócio”, considerou Ricardinho Castilho em apelo à presidente Dilma. O vereador considerou que quase a totalidade das usinas de açúcar e álcool no país enfrenta problemas financeiros, o que afeta diretamente os produtores rurais, trabalhadores e a economia no geral. “O produtor  se endivida para plantar, produz  e não recebe. Infelizmente ficou comum produtor rural  não receber. Duas usinas que compram cana em Penápolis não estão pagando os produtores, e quando pagam, pagam picado. Como é que nós produtores rurais pagaremos os bancos?.
Ricardinho Castilho acrescentou que o Brasil segue no caminho contrário à tendência mundial por busca de matrizes energéticas não poluentes e sustentáveis, o país fica refém da política do petróleo. “Só com a palha da cana de açúcar que fica no chão no estado de São Paulo e investimentos em caldeiras nas usinas, seria possível gerar energia elétrica equivalente  a de duas Itaipus”.
Ricardinho Castilho também citou as dificuldades para escoamento da soja em Mato Grosso. “Existe projeção de safra recorde de soja e riscos de não conseguir escoar a produção por causa das chuvas, a hidrovia não está funcionando e as estradas estão precárias”. De acordo com Ricardinho Castilho, o produtor rural não pode aceitar a situação de desatenção da União para a categoria. “ O produtor do Brasil, que gera milhões de empregos e é o carro chefe da economia desse país deve reivindicar o que é de direito. Temos que nos manifestar, não podemos aceitar isso, não temos o direito de nos calar. Precisamos com urgência que a presidente Dilma olhe para este setor”, concluiu Ricardinho Castilho. Imprensa/Câmara

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