Três espetáculos serão apresentados hoje

A programação do 10º Festival de Teatro para hoje, domingo, está recheada de atrações para todos os gostos e todas as idades. Serão apresentados três peças que compõe a Mostra de Espetáculos profissionais do Sesc. A entrada é franca e os convites para os espetáculos apresentados no Teatro Lúmine devem ser retirados na bilheteria com uma hora de antecedência. O Festival é uma realização da Prefeitura em parceria com o Sesc-Birigui.

“Ai, Amor...” – 10h – Feira Livre
A Cia. Boccaccione de Ribeirão Preto apresenta hoje, 15, o Teatro de Rua “Ai, Amor...”, que será encenado na Feira Livre, a partir das 10h. A classificação é livre.
O espetáculo traz três esquetes cômicas sobre o amor, na visão do autor francês Moliérre, que viveu no século XVI: “O amor também é dor”, “O casamento da doente imaginária” e “Fidelidade”. Cada cena sob um prisma diferente constrói a ponte entre o passado e o presente, tornando-se muito familiar ao público. Pois, embora homens e mulheres transformem-se ao longo do tempo, o amor é atemporal e universal, fazendo com que a identificação do público com a obra seja constante, independente da época que foi concebida.

“Sonhos de Palhaços” – 14h – Teatro Lúmine
O espetáculo da tarde “Sonho de Palhaços” é do grupo teatral Pregadores do Riso, de Araçatuba. A peça mostra um dia típico na vida de dois amigos, um deles, um feixe de nervos, obrigado ao constante exercício do controle, o outro, dono de uma lógica peculiar. E assim é conduzido o espetáculo, como em um cabo de guerra cuja corda que os une é a amizade. É um jogo entre o Clown Branco (A voz da razão) e o Clown Augusto (A pureza da ingenuidade), por isso um espetáculo que conseguiu quebrar a barreira entre crianças e adultos, que se divertem juntos, cada um com seu ponto de vista. Classificação livre.

“É impressão minha ou estão batendo na porta” – 20h30 – Teatro Lúmine
Esse espetáculo é da Cia. Teatral Um e Outro, de Araçatuba. Classificação 16 anos. Criaturas abusadas sexualmente desde a infância tentam em vão se livrar do passado triste e traumático que tiveram. Mas o universo interior permanece em chamas. São frequentemente atormentadas por campainhas, bizinas, telefones e batidas na porta, mas, num processo de fuga e alucinação ignoram tudo isso. O espetáculo contribui na medida em que permite uma reflexão sobre a instituição “família” e a importância dos relacionamentos sadios e responsáveis. Secom – PMP

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