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CIDADE & REGIÃO

26/01/2007

Sucesso faz escola repetir curso de pára-quedismo

Devido ao grande interesse dos penapolenses em participar do curso de pára-quedismo oferecido pelo Aeroclube de Penápolis em parceria com uma escola de Ibitinga, os organizadores resolveram repetir o evento neste fim de semana, tanto para novas turmas quanto para os que já saltaram.

A primeira edição do curso foi em novembro do ano passado, quando um segundo evento foi agendado para 19 de janeiro e, uma semana depois, outra turma já foi formada. “Não esperávamos repetir o curso em tão pouco tempo, mas muita gente se interessou em saltar”, comentou o piloto Adalberto Antonio da Costa. Ainda restam algumas vagas para a turma, que já conta com oito matriculados, além de quatro que repetirão o salto.

 

Aulas

As aulas teóricas acontecerão das 19h30 às 22h00 de hoje e no sábado das 08h00 às 17h00. “Quem não puder freqüentar as aulas na sexta, pode comparecer apenas no sábado, quando serão retomadas as orientações”, disse Adalberto.

O início dos saltos está previsto para as 10h00 de domingo no Aeroclube, com entrada franca. Toda a comunidade está convidada a prestigiar. O interessado no curso pode entrar em contato com o Aeroclube (3652-2617) hoje a partir das 17h00 ou amanhã depois das 8h00. Não há limite máximo de idade. Quanto à idade mínima, os menores de 18 anos precisam da autorização dos pais ou responsáveis.

Adalberto lembrou ainda que, durante o vôo, os participantes são acompanhados por uma equipe de sete instrutores, porém, os saltos são individuais. Ele ressaltou ainda que a equipe de treinamento é filiada à Confederação Brasileira de Pára-quedismo. “O participante recebe um certificado e o registro sobre as horas de vôo”, comentou.

 

Oficial

Adalberto revelou que Penápolis pode conquistar permissão para ser uma das bases da escola de pára-quedismo de Ibitinga, o que tornaria mais freqüente a realização de cursos como este. “A tentativa é de transformar a área em centro de treinamento, já que, por enquanto, o que temos é uma permissão provisória para saltar”, disse o piloto, referindo-se ao Notam (Notices to Airmen), que consiste na notificação de toda a movimentação em espaço aéreo por conta de aeronaves que possam voar sobre a cidade.

 

Participante garante que o medo dá lugar à confiança

 

O programador de computadores, Adilson Reis de Souza, 31, está entre os que repetirão o salto no próximo domingo. Segundo ele, saltar de pára-quedas era um sonho antigo. “Antes do curso eu pensava que desistiria na hora”, confessou. Ele explicou que, depois de conhecer os equipamentos e as orientações, ficou muito confiante. “Os professores são de uma responsabilidade incrível. O medo que eu pensava que teria ficou no chão quando subi para saltar”, brincou. No domingo, Adilson saltou duas vezes para corrigir algumas falhas do primeiro salto. “A princípio, não me arrisquei a fazer manobras como o ‘carrossel’, onde a pessoa desde girando, com o pára-quedas inclinado. Mas depois, com a ajuda do instrutor via rádio, deu tudo certo”, comemorou ele.

O participante defendeu ainda que as pessoas deveriam se arriscar mais, já que muitos se privam desta experiência por não se sentirem encorajados. “É uma sensação diferente de tudo, todos deveriam provar”, disse, “O único problema, pelo menos para mim, é que agora vou querer saltar sempre”, brincou ele. (AR)

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