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CIDADE & REGIÃO

29/09/2013

Setor sucroalcooleiro é o responsável por baixa de empregos

DA REPORTAGEM

 

Um levantamento feito pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho apontou que Penápolis foi a responsável por mais da metade do número negativo de empregos em toda a microrregião de Birigui no mês de agosto.

A cidade fechou o mês com um índice negativo de 367, enquanto a microrregião em 600. Entre as 18 cidades levantadas pelo CAGED estão, além de Birigui e Penápolis, Alto Alegre, Avanhandava, Bilac, Braúna Brejo Alegre, Gabriel Monteiro, Lourdes, Piacatu, entre outras. Somente Penápolis admitiu 605 pessoas, no entanto, o número de demissões foi superior, atingindo a marca de 972. Os dados ainda podem ser considerados positivos se comparados com o mês de julho, quando a cidade foi a responsável por quase 80% do número de desempregos em toda esta microrregião. O setor responsável pelo baixo índice de empregos novamente foi o sucroalcooleiro, que demitiu 194 pessoas e contratou apenas uma. O setor de operação de refinação de açúcar apresentou o segundo pior índice, realizando 41 demissões e nenhuma contratação. Ainda segundo o CAGED, os setores que mais contrataram em agosto foi o de trabalhador volante da agricultura e o de alimentador de linha de produção, que tiveram seus saldos positivos em 26 e 12 respectivamente. Os números apresentados pelo CAGED mostram que a crise vivida pelo penapolense por causa dos problemas com a Usina Campestre, aos poucos tem diminuído, pelos menos na geração direta de empregos, pois em julho deste ano Penápolis chegou a ter o pior índice de empregos desde dezembro do ano passado. Em julho o cadastro registrou 587 admissões contra 1.175 desligamentos do mercado de trabalho.

 

No Brasil

O resultado do Caged de agosto apresentou criação líquida de 127.648 vagas formais em todo o País. O número é superior ao da média apurada pelo Valor Data com nove instituições e que previa geração de 95,3 mil postos, mas ficou dentro do intervalo de estimativas, de 51 mil a 135 mil novas vagas. O resultado registrado em agosto também é superior ao do mesmo período do ano passado, quando foram registrados a criação de 100,9 mil vagas. No acumulado do ano, já foram 826.684 empregos celetistas, na comparação sem ajuste, e 1,076 milhão na série ajustada, que engloba os dados informados pelas empresas fora do prazo. Nos últimos 12 meses, foram criados 937.518 vagas com carteira assinada, com ajuste. (Rafael Machi)

 

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