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CIDADE & REGIÃO
07/08/2007
São Paulo pretende vacinar 41 mil crianças contra a paralisia na região de Araçatuba
A Secretaria de Estado da Saúde pretende vacinar pelo menos 3 milhões de crianças com até 5 anos de idade contra paralisia infantil, durante a segunda fase da Campanha de Vacinação contra Poliomielite, programada para 25 de agosto, das 8h00 às 17h00. O número corresponde a 95% de adesão, meta a ser alcançada entre as 3,1 milhões de crianças paulistas nessa faixa etária. Na região de Araçatuba a meta é vacinar 41 mil, 95% das 43 mil.
Na primeira etapa da Campanha, que ocorreu em 16 de junho, o Estado superou a meta e chegou a de 96% de adesão. Das 17 regiões, apenas São João da Boa Vista, ABC e a capital ficaram abaixo de 95%. Agora em agosto estarão à disposição da população cerca de 20 mil postos de vacinação (fixos e volantes), 52 mil profissionais e 4,7 milhões de doses de vacinas.
Todas crianças devem tomar esta segunda dose - somente com ela garante -cobertura vacinal contra a doença. Mesmo quem não foi aos postos na primeira fase deve ir agora. A prevenção é o método mais seguro de controlar doenças. No caso da poliomielite a vacina é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como única arma capaz de viabilizar a erradicação global da doença. O último caso de poliomielite registrado no Estado aconteceu em 1988, resultado dos bons índices de imunização alcançados. Mas a doença ainda circula pelo mundo (2000 casos nos últimos dois anos), o que indica necessidade de manter a vacinação. Além da dose contra paralisia, as crianças poderão receber doses de vacinas que estejam em atraso na caderneta, como Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche), Tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e contra hepatite B. Caracterizada por febre, mal-estar, cefaléia e, em certos casos, paralisia, a poliomielite deve ser imediatamente notificada para a vigilância epidemiológica da região. A vacina contra a pólio é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros. (PH)
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