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CIDADE & REGIÃO

11/11/2006

Resolução de interdição de estrada do Colégio Agrícola não tem prazo para ser viabilizada

A resolução do problema de interdição da estrada que dá acesso ao Colégio Agrícola em Penápolis ainda não tem data para acontecer. Ela encontra-se nesta situação desde dezembro do ano passado, quando em função de uma denúncia, o DEPRN (Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais) embargou o conserto da ponte sobre o Ribeirão Lajeado, que foi destruída por fortes chuvas. Atualmente o processo encontra-se em São Paulo, e segundo informações do escritório local do órgão, não tem data para retornar.

Segundo informou o secretário municipal de Obras, Francisco Gomes Garcia, tudo começou em janeiro de 2005, quanto a ponte foi danificada por uma tromba d’água que, além deste, provocou inúmeros outros estragos no município.

“A partir daí as pessoas que se utilizavam do trajeto ficaram numa situação muito difícil. Por esta razão a Prefeitura iniciou um aterro provisório para socorrer emergencialmente os usuários da estrada. Foi aí que houve a denúncia ao DEPRN, alegando que a Prefeitura estaria promovendo danos ao ribeirão. A obra teve de ser paralisada e a Prefeitura foi multada” – contou o secretário.

“Ainda no ano passado, no mês de novembro, as chuvas novamente promoveram estragos no local, levando inclusive o aterro provisório que estava feito. Ele não pôde mais ser utilizado pelos veículos, o que levou à interdição da estrada” – explicou. “Fizemos o aterro porque não tínhamos autorização para mexer na ponte e muita gente estava inclusive atravessando o ribeirão a nado, correndo riscos. A Prefeitura só pode realizar as obras da ponte com a referida autorização do DEPRN, que zela pela área de proteção ambiental delimitada por lei” – completou o secretário de Obras.

Quanto à multa aplicada à administração municipal, Francisco Garcia disse que o município recorreu junto ao órgão e aguarda uma posição. Enquanto isso o acesso ao Colégio Agrícola e outras propriedades próximas tem sido feito por caminhos alternativos cuja distância é bem maior. São opções a estrada do antigo cemitério indígena, que tem início na rodovia Assis Chateaubriand sentido Barbosa; a estrada do aeroporto Ramalho Franco; e a estrada da propriedade Anhezine. Secom - PMP

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