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CIDADE & REGIÃO

16/02/2007

Reajuste: Servidores descartam greve e elegem comissão

Detalhes Notícia

Em assembléia realizada na última quarta-feira, 14, na Câmara Municipal, servidores municipais optaram pela não paralisação dos serviços, mesmo diante da negativa por parte da administração municipal com relação ao reajuste salarial. O único consenso estabelecido entre o Sindicato dos Servidores Municipais e a Prefeitura foi a formação de uma comissão para acompanhamento dos gastos públicos.

Farão parte dessa comissão os servidores municipais Nelson Pinto, Carlos Alberto Soares e César Rodrigues Borges, além de Reginaldo Sacomani, como representante do Legislativo, e Evandro Henrique Moreira e Marcos Roberto dos Santos, respectivamente presidente e vice do Sindicato.

O grupo deve reunir-se com a administração no início de março para pedir esclarecimentos detalhados sobre o orçamento e, no máximo até abril, convidar novamente os servidores para uma reunião onde serão repassados os dados obtidos. “Infelizmente podemos prever que será uma briga que se arrastará por pelo menos meio ano”, lamentou o presidente do Sindicato. “Mas não desistiremos, estaremos cobrando a administração constantemente”, garantiu ele.

 

Proposta

O principal pedido do Sindicato era pelo reajuste de 5% ou R$ 60,00 de abono a ser incorporado no salário de fevereiro de 2008.

Durante a discussão na Câmara, que contou com o discurso de servidores, vereadores e representantes da administração, não foram incluídos assuntos anteriormente colocados em pauta, como questões referentes à hora extra e insalubridade. “Estes assuntos demandam mais tempo, mais cobraremos uma resposta da administração em breve”, garantiu Evandro, que avaliou como negativo o resultado da conversa. “Foi frustrante a tentativa de negociação. Ficamos indignados com a administração porque ficou claro que não houve um planejamento para que houvesse ao menos um pequeno aumento”, reclamou.

 

Resposta

Representando a administração municipal, diante da ausência do prefeito João Luis dos Santos, o secretário de administração, Alexandre Gil de Mello, explicou a impossibilidade do aumento diante da preocupação com a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita a porcentagem gasta com o funcionalismo. “Temos que ponderar a situação e pensar na legislação para não sofrermos depois as conseqüências”, discursou, “Não temos condições de falar em reajuste porque não sabemos como será a evolução da arrecadação do município em 2007”, completou Gil. Como única proposta, o secretário sugeriu que uma próxima reunião seja marcada para outubro, quando as perspectivas sobre arrecadações e despesas apresentarão dados mais seguros. (AR)

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