Qualificação: HBR apresenta novo curso destinado ao setor de açúcar e álcool

O Centro Educacional HBR - Açúcar e Álcool - apresentou na última segunda-feira, 05, ao prefeito João Luís dos Santos (PT) a colhedora de cana de açúcar, equipamento destinado ao curso de operador, desenvolvido e dirigido aos trabalhadores da área. Este curso tem apoio da Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Turismo da Prefeitura de Penápolis, que oferece sala para as aulas e espaço para o equipamento. Segundo Valdir Strongren, um dos diretores da HBR, o curso que atende hoje 150 cidades está em Penápolis com 30 alunos e abriu inscrições para a segunda turma. “Aqui nós estamos oferecendo um curso de 70 horas com duração de 6 meses para atender a demanda existente na região”, explicou o diretor, ao anunciar um investimento de R$ 200 mil na aquisição do maquinário disponibilizado no Centro Empresarial, local da aplicação do curso. Para o prefeito João Luís, a prefeitura está, mais uma vez, apoiando uma iniciativa que gera qualificação de mão de obra que será absorvida pelo mercado de trabalho. “Já fizemos isso com os cursos de pesponto e corte de calçados, quando a maioria dos alunos foi trabalhar na Bracol e na região. Agora vem esse curso destinado aos trabalhadores da indústria canavieira. Temos a certeza de que outros cursos virão, sempre atendendo a necessidade do mercado”, disse o prefeito. O secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Turismo, Durval Correa Leite Neto, o Tuca, disse que ao apoiar a iniciativa da HBR para implantação do curso viu a necessidade de mercado.  “Futuramente o corte de cana será feito somente por maquinário, portanto existe a necessidade de qualificar mão de obra para o corte com máquina”, citou. Os interessados nesta qualificação devem entrar em contato com o escritório da HBR, na Rua Dr. Ramalho Franco, 277 ou pelo telefone (18) 3653-5795. Secom – PMP

Foto: Cerca de R$ 200 mil foram investidos na aquisição do maquinário

Centros Empresariais recebem investimentos para melhorar segurança

Os Centros Empresariais, espaços destinados aos novos empreendedores do Projeto Incubadora, estão se adaptando aos sistemas de segurança exigidos pelo Corpo de Bombeiros e instalaram recentemente paredes “corta-fogo” ao custo de R$ 60 mil. Segundo avaliação do secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Turismo, Durval Corrêa Leite Neto, o Tuca, o investimento foi necessário para atender as leis de segurança. Segundo normais do Corpo de Bombeiros, as edificações industriais e comerciais com depósito exigem a construção de paredes “corta-fogo”, devendo apresentar as resistências ao fogo, em função do risco a proteger. Os níveis considerados como Leve, deve levar 3 horas; os Médios 4 horas e o Elevado 6 horas. As paredes “corta-fogo” devem ter resistência suficiente para suportar, sem grandes danos, impactos de cargas ou equipamentos normais em trabalho dentro da edificação, devendo ser capazes de permanecer eretas quando entrar em colapso a estrutura metálica enfraquecida pela ação do fogo. “Esse investimentos foram necessários para que possamos dar segurança às empresas que estão no local e, numa emergência localizada, a ocorrência (fogo) não se alastre para outras áreas”, explicou o secretário. Secom – PMP