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CIDADE & REGIÃO
05/02/2016
Penapolense é condenado por matar companheiro de cela
DA REPORTAGEM
O penapolense Geovane José da Silva, de 32 anos, foi condenado pela Justiça de Andradina a 32 anos em regime fechado. Ele é acusado de assassinar o companheiro de cela em janeiro do ano passado em uma penitenciária daquela cidade. Esta não seria a primeira vez que o réu é acusado de um crime como este. Em 2011, ele teria assassinato outro companheiro de cela no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São José do Rio Preto. Ambos os crimes teriam sido cometidos por enforcamento.
O Tribunal do Júri ocorrido em Andradina teve sentença proferida pelo juiz Douglas Borges da Silva, além de participação do promotor Carlos Alberto Pereira Leitão Júnior.
Segundo o que havia sido apurado e publicado pelo DIÁRIO DE PENÁPOLIS na época do crime, o fato teria ocorrido por volta das 08h00 depois de uma discussão entre o acusado e a vítima, Indemberg da Conceição, de 24 anos. Depois da discussão, ocorrida minutos antes, a vítima teria dito que preferia ser transferida para outra unidade, motivo, pelo qual, foi questionado pelo autor do por que da vontade de mudar. O fato gerou uma briga entre ambos, momento em que o acusado deu um “mata-leão” na vítima, matando-a por enforcamento.
Questionado, o acusado confessou ter matado a vítima. Ele foi levado para o 1º DP de Andradina, onde foi ouvido e transferido para a Penitenciária de Presidente Venceslau.
Outros crimes
Esta não foi a primeira vez que o penapolense preso na penitenciária de Andradina foi acusado de matar um companheiro de cela. Ele já teria sido condenado pela Justiça de São José do Rio Preto pelo mesmo crime. O fato ocorreu no CDP de Rio Preto. A vítima foi encontrada morta e seu corpo apresentava sinais de enforcamento. Os dois foram presos juntos acusados de roubo em Penápolis e o acusado negou o assassinato. Por conta do crime ele já havia sido condenado a 15 anos de prisão em regime fechado.
Antes disso, porém, ele já era suspeito de ter matado um adolescente de 17 anos quando dividia a cela com ele na Cadeia de Penápolis, em outubro de 2005. A vítima dividia a cela com outros três adolescentes, entre eles o acusado, mas um dos menores assumiu a autoria do crime, no entanto, teria sido apurado posteriormente que ele tinha uma deficiência em uma das mãos que dificultava a execução do crime. Por conta destes casos, o acusado teria ficado conhecido nos meios policiais como “serial killer das penitenciárias”.
(Rafael Machi)
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