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CIDADE & REGIÃO

19/05/2009

Olhinho e da orelhinha: Hugo Crepaldi cobra aplicação das leis para testes

O vereador Hugo Tadeu Montanari Crepaldi (PDT), está buscando junto ao Executivo a aplicação das leis municipais que obrigam a realização dos testes do olhinho  e da orelhinha nas crianças recém-nascidas em Penápolis. O pedetista requereu à administração municipal esclarecimentos sobre o descumprimento das medidas e contata profissionais da Saúde e  o secretário municipal de Saúde, Artur Antonio Andreata, para o atendimento. A obrigatoriedade do teste do olhinho, proposta pelo vereador Ivan Sammarco, foi disposta através da lei nº. 1419, de 2006. O exame da orelhinha, proposto vereador Roberto Calez, tem exigência pela lei municipal nº. 1481, de 20 de setembro de 2007. Nos dois casos, a promulgação da legislação foi feita pelo prefeito João Luís dos Santos (PT). Hugo Tadeu diz que as discussões com a administração municipal para a realização dos testes do olhinho e da orelhinha têm sido muito produtivas e que ele está confiante para  soluções. “Tanto o prefeito João Luís, como secretário de Saúde, Artur Andreata, demonstram consciência sobre a importância das leis 1419 e 1481 e tenho confiança de que os exames serão feitos”, considera o vereador.

Audição
Hugo Tadeu ressalta a necessidade do rápido diagnóstico de problemas visuais e auditivos para melhor resultado no tratamento. As deficiências auditivas, por exemplo, possuem possibilidade de 50% a 75% de descoberta ainda no berçário. Em Penápolis, a fonoaudióloga Simone Stuani Beneceuti, já tem proposta e moderno equipamento para a realização do teste da orelhinha. Hugo Tadeu trata com a secretaria municipal de Saúde a celebração de uma parceria dessa profissional para atendimento ao setor público na cidade. Os custos apresentados são os mesmos da tabela do SUS. Hugo Tadeu  verificou que o exame da orelhinha é rápido, objetivo e eficiente. De acordo com estatísticas brasileiras levantadas pelo vereador por meio da fonoaudióloga Simone, a incidência de perda auditiva é bem maior do que as doenças diagnosticadas pelo teste do pezinho. “A perda auditiva tem diagnóstico de duas a seis  em cada 1000 crianças. O teste do pezinho tem o diagnóstico  de uma a cada 1000 crianças”, relata Hugo Tadeu.
Além da lei municipal 1481, o teste da orelhinha é obrigatório pela lei estadual 12522 de janeiro de 2007. Imprensa/Câmara

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