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CIDADE & REGIÃO
11/11/2018
Livro sobre Penápolis tem coletânea de fotos históricas e destaques atuais
DA REDAÇÃO
Uma coletânea de 140 fotos antigas, a história de Penápolis contada desde épocas em que a cidade se projetava para fixação em outras regiões e diversas imagens coloridas atuais de destaques locais. O passado e presente da “Princesa da Noroeste” ou “Terra de Maria Chica”, integram o livro História de Penápolis – 110 anos, produzido pelo jornalista Ricardo Alves, o Cacá, assessor de imprensa da Câmara Municipal. A apresentação do trabalho ocorreu nesta sexta-feira, dia 9, no plenário do Legislativo. O autor ressalta que pela primeira vez, obra do gênero, de Penápolis, traz também fotos coloridas, parte delas aéreas, feitas com drone por Cleisson Nardo.
O livro agrega pontos turísticos, como o Museu do Sol, Museu de Folclore, Museu Histórico, 1ª Casa e Santuário São Francisco de Assis. Conta também a história do Clube Atlético Penapolense (CAP), com informações e imagens de Silas Reche e Júnior Reche.
A parte contemporânea, além de fotos, soma a apresentação de 87 destaques, incluindo contemplados com títulos de Cidadão Penapolense, Filho Ilustre, Pai do Ano, Mãe do Ano e Medalha Maria Chica. Cronologia relata informações, de 1767 até 2018.
O Livro História de Penápolis – 110 anos, lembra as transições para a formação de Penápolis. Numa das primeiras etapas, houve povoação às margens do Rio Tietê, com o Patrimônio Nossa Senhora do Carmo, por volta de 1861, depois com o Patrimônio Nosso Senhor dos Passos, ao lado do Ribeirão Lajeado (atual bairro rural Lajeado), em 1863, chegando às margens do Córrego Maria Chica, com a Vila Santa Cruz do Avanhandava (Penápolis), cuja fundação oficial foi marcada em 25 de outubro de 1908.
A fixação final de Penápolis seguiu a chegada da linha férrea, a qual representava grande projeção de progresso. Para Ricardo Alves, a principal liderança e responsável pela fundação da cidade, foi Manoel Bento da Cruz. “De acordo com relatos que pesquisamos, Bento da Cruz teve muito arrojo. Foram várias ações que ele liderou, como o pedido de doação de área a Eduardo José de Castilho e esposa Ana Melvira de Castilho à Ordem Regular dos Freis Capuchinhos, para a formação da cidade e expressiva atuação para a emancipação política administrativa da cidade” , considera o autor do livro. Entre curiosidades sobre a história de Penápolis, a obra cita a origem da expressão “Princesa da Noroeste”, criada por Manoel Bento da Cruz.
O livro História de Penápolis - 110 anos, poderá ser pesquisado nas bibliotecas municipais e Museu Histórico. Quem desejar a aquisição poderá fazê-la na banca da Lia, no Supermercado Laranjão ou pelo telefone 3652-5660.
(Com informações/Ricardo Alves)
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