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CIDADE & REGIÃO

29/10/2009

Leishmaniose faz primeira vítima nesse ano em Penápolis

A Secretaria Municipal de Saúde, através do Serviço de Vigilância Epidemiológica informa que foi confirmado o primeiro caso de leishmaniose visceral em humano em Penápolis no ano de 2009. A pessoa infectada é uma criança de dois anos, residente na Vila Planalto, que se encontra em tratamento médico e seu estado de saúde no momento é considerado bom. O material para exame foi colhido e a confirmação do 1º caso da doença a cidade foi dada pela Direção Regional de Saúde de Araçatuba na última quinta-feira, dia 22. De acordo com o chefe do Serviço de Vigilância Epidemiológica, Vlademir Marangoni Filho, as ações preventivas de praxe ocorrerão num raio de 200 metros ao redor da residência do doente. Serão desencadeadas operações de manejo ambiental a partir da próxima terça-feira, 03 de novembro, para eliminação de criadouros do mosquito transmissor e busca ativa de sintomas em humanos e em cães.

Proliferação
Marangoni esclarece que o calor nessa época do ano contribui para a proliferação do mosquito transmissor da doença, o mosquito palha ou birigui, já que o mesmo se reproduz em matéria orgânica em decomposição. “Com as altas temperaturas, a decomposição destes materiais ocorre mais rapidamente, acelerando o processo de reprodução do mosquito. Por isso é importante a população manter a limpeza dos quintais para evitar o aparecimento dos mosquitos”, alertou o chefe do serviço. Ele ressalta que as árvores frutíferas no fundo dos quintais cujos frutos maduros apodrecem no chão, junto com folhas, é um excelente criadouro do mosquito da leishmaniose. “Daí a importância da constante limpeza dos quintais”, observou. Marangoni ainda informa que por lei é proibida a criação de galinhas e suínos no perímetro urbano, pois as fezes desses animais contribuem para a proliferação do vetor transmissor, assim como guardar madeira amontoada e podre. Secom – PMP

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