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CIDADE & REGIÃO

12/03/2014

Juri condena acusado de homicídio a 14 anos de prisão

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis condenou o recauchutador José Messias Sabino a 14 anos e seis meses de prisão em regime fechado por ter matado o motorista Francisco Mercúrio Neto, 48 anos, com uma facada no dia 9 de dezembro de 2010. Os trabalhos de julgamento ocorreram durante todo o dia desta segunda-feira (10) no Fórum de Penápolis, coordenados pelo juiz da 1º Vara do Fórum da Comarca de Penápolis, Marcelo Yukio Misaka. A acusação foi feita pelo promotor Gabriel Marson Junqueira, enquanto a defesa ficou por conta do advogado Wendell Ilton Dias. O réu que foi preso em flagrante no dia o crime e assim permaneceu em regime fechado até o julgamento, alegou que agiu em legítima defesa. Em seu depoimento aos jurados, o rapaz disse que no dia do crime teria sido agredido pela vítima com uma faca e que durante a ação conseguiu se apoderar da arma para se defender, momento em que desferiu o golpe contra a vítima. Mesmo com a versão do acusado e reafirmada pelo advogado, o corpo de jurados considerou que ele agiu com a intenção de matar, e diante do fato o juiz proferiu a sentença baseado no próprio entendimento do júri de que houve o homicídio qualificado pelo motivo torpe e o recurso de que o acusado dificultou a defesa da vítima. 

O crime
O fato ocorreu no início da tarde de 09 de dezembro de 2010. Consta na denúncia que Francisco havia deixado alguns pneus com José para que o mesmo realizasse um trabalho de recauchutagem, mas os mesmos sumiram; fato que deixou Francisco indignado. José ligou para a casa dele marcando um encontro no cruzamento das rodovias Assis Chateaubriand (SP-425) e Marechal Rondon (SP-300) para que pudessem conversar sobre o assunto. No entanto, como a esposa de Francisco havia atendido ao telefone, ela não passou o recado ao marido, pois desconfiou da atitude de José. Como não sabia do encontro, Francisco não apareceu no local combinado. Por volta das 12h30 o acusado ligou novamente para a casa da vítima, sendo informado pela mulher que ele teria ido viajar e desligou o telefone. José retornou a ligação e foi atendido pela vítima, que pediu para que ele viesse até sua casa para conversar e acertar o assunto. Quando chegou na casa da vítima, o acusado entrou na varanda e começou a desferir os golpes de faca, atingindo-o no tórax e nas costas. A mulher de Francisco teria presenciado toda a ação. Após o crime, o acusado fugiu, enquanto a vítima foi socorrida ao Pronto Socorro por populares, no entanto não resistiu aos ferimentos e morreu. Algum tempo depois, o acusado deu entrada no Pronto Socorro procurando atendimento médico, já que havia sofrido ferimentos nas mãos. No hospital ele foi reconhecido pelas testemunhas, que acionaram a Polícia Militar que realizou a prisão em flagrante do assassino. (Rafael Machi)


Júri se reúne novamente para julgamento do autor de tentativa de latrocínio em Luiziânia

Hoje será a vez do empresário Ricardo de Matos Rocha sentar no banco dos réus no Tribunal do Júri de Penápolis. Ele é acusado de tentativa de latrocínio – roubo seguido de morte - ocorrida em fevereiro de 2012 na cidade de Luiziânia. 
Junto com o motorista Lindomar Rocha de Almeida, ele tentou roubar uma loja de informática que funciona em anexo a uma residência naquela cidade. Na ação, eles acabaram atirando contra o comerciante que estava no local e também contra uma guarnição da Polícia Militar que atendeu ao chamado da ocorrência. 
Segundo denúncia da época, o fato aconteceu por volta das 15h45. Consta que os bandidos entraram na loja, renderam um comerciante de 40 anos e anunciaram o assalto, exigindo um notebook e dólares. Como os bandidos não haviam mostrado a arma, o comerciante pensou que eles estavam desarmados e os empurrou reagindo ao assalto. Quando estavam sendo expulsos do local, um deles sacou uma pistola e atirou contra o comerciante, que não foi alvejado porque conseguiu se abaixar e fechar o portão, o projétil acertou a parede do imóvel. A esposa da vítima acionou a Polícia Militar que através de informações de testemunhas localizaram os acusados entrando em um pasto fora da área urbana do município. 
Durante a perseguição os marginais se esconderam em um barranco e o motorista atirou nos policiais, porém não os acertou. Diante do trabalho dos policiais o motorista se entregou, mas o empresário continuou fugindo, mas acabou localizado pelos policiais que o prenderam com a ajuda do helicóptero Águia, da PM de Araçatuba. Cerca de dez policiais militares e um civil participaram da busca pelos ladrões. Durante as investigações, foi descoberta que a arma utilizada no crime, uma pistola .40, foi furtada da Polícia Militar Rodoviária de Araraquara (SP) em 2011. (Rafael Machi)

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