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CIDADE & REGIÃO

22/08/2014

Júri julga trio acusado de tentativa de homicídio

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis se reuniu na quarta-feira (20) para o julgamento de três réus, André Soares, David César da Silva Ribeiro e Cleber Gustavo Milla. Todos estavam sendo acusados de tentar matar Rogério Correia, em junho de 2006, quando a vítima teria sido encontrada caída em um canavial próximo à estrada Cleto Galli, na zona rural de Penápolis, onde teria sido alvejada por arma de fogo.  Os trabalhos foram presididos pelo Juiz da 1ª Vara do Fórum de Penápolis, Marcelo Yukio Misaka. Segundo consta na sentença, Milla foi absolvido do crime de homicídio tentado duplamente qualificado, no entanto foi condenado a uma pena de quatro anos de reclusão em regime fechado. A pena arbitrada a ele poderá ser substituída por alternativas, como a prestação de serviços à comunidade e prestação pecuniária. Milla teria sido flagrado por policiais militares botando fogo em um canavial próximo à Olaria do Tobias, local onde a vítima foi encontrada baleada. André Soares, conhecido como “Toco”, foi condenado a quatro anos de reclusão em regime fechado e David César da Silva Ribeiro a quatro anos e oito meses de reclusão. Os trabalhos do Júri terminaram por volta das 19h30, este foi o último encontro do corpo de jurados no mês de agosto. 

O crime
Na época dos fatos, Rogério Correia tinha 27 anos e era morador da Olaria Alvorada. Ele foi ferido por um projétil no braço esquerdo durante a tentativa de homicídio. Segundo divulgado na época, policiais militares receberam a informação de que disparos de arma de fogo haviam sido efetuados na região da Olaria do Tobias. Quando uma viatura da polícia chegava ao local, os policiais avistaram Milla botando fogo em um canavial, e ao avistar a viatura tentou fugir. Testemunhas informaram que ele, usando uma motocicleta, teria ido até uma olaria próxima e pedido uma caixa de fósforos. Com a fuga, a moto foi abandonada, sendo apreendida pelos policiais. Uma guarnição da Polícia Militar Ambiental, em patrulhamento de rotina, localizou Rogério ferido no braço e o socorreu ao Pronto Socorro local, onde recebeu atendimento médico. A vítima informou para a polícia que no dia anterior havia brigado com uma pessoa de apelido “Toco”. Ele havia afirmado na época que antes de receber o tiro no braço, Milla e “Toco”, e um desconhecido, armado com um revólver atirou várias vezes em sua direção, fugindo em seguida rumo a um canavial, sendo identificados posteriormente.

(Rafael Machi)

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