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CIDADE & REGIÃO

29/11/2007

Institutos discutem estratégias de combate aos acidentes com animais peçonhentos

Entre 27 e 29 de novembro, autoridades de vários países convocados pela OPAS/OMS  discutem no Instituto Butantan, em São Paulo a formação de redes de cooperação técnica para diminuir o impacto em saúde pública dos acidentes por animais peçonhentos . 

A Organização Mundial de Saúde, a Organização Pan-Americana de Saúde, o Ministério da Saúde e o Instituto Butantan da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo promovem entre os dias 27 e 29 de novembro no Instituto Butantan uma reunião para promover estratégias de controle dos acidentes com animais peçonhentos. 

No mundo registra-se anualmente cerca de 5 milhões de acidentes por animais peçonhentos das quais entre 50 e 75% requer tratamento para prevenir a morte, amputações ou seqüelas permanentes. Para enfrentar esse problema de saúde pública, presente, sobretudo nos países tropicais, faz-se necessária a organização de sistemas de vigilância epidemiológica capazes de implementar estratégias para a prevenção dos acidentes, ao mesmo tempo em que são necessárias ações efetivas para reduzir os óbitos, amputações ou seqüelas permanentes. Os acidentes ofídicos constituem o foco central das discussões; no entanto, outros animais peçonhentos, como escorpiões, aranhas e lagartas vêm merecendo atenção crescente dos profissionais de saúde pelo aumento no número de acidentes e óbitos registrados. A produção de antivenenos em quantidade e tipos adequados é condição imprescindível para o sucesso de um programa de controle. Para isso, padronizações dos processos de produção e controle de qualidade são imprescindíveis para garantir a segurança no uso do único tratamento efetivo nos envenenamentos animais. Sua utilização, por sua vez, deve ser baseada em critérios simples e objetivos, levando em conta a especificidade regional para cada grupo de animais e venenos. (PH)

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