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CIDADE & REGIÃO

19/06/2010

IMIGRAÇÃO JAPONESA: Restam poucos convites para Jantar Dançante

DA REPORTAGEM

Ainda restam alguns convites dos 300 que foram colocados à venda ao custo individual de R$ 40, para o Jantar Dançante que acontece hoje, a partir das 20h00, no Clube Kai-Kan, em Penápolis. Eles podem ser adquiridos com os associados, diretores e na secretaria do clube. O evento que está na sua segunda edição, tem como objetivo comemorar os 102 anos da imigração japonesa no Brasil. A organização do encontro festivo é da Associação Cultural Nipo-Brasileira de Penápolis – ACNBP - que preparou várias atrações para celebrar a data. A animação musical do jantar será da Banda “Bróders” de Lins. O cardápio do jantar terá, saladas harussame e legumes; nos pratos frios sashimi, sushis futomaki e hossomaki e tofu; pratos quentes yakissoba, tempura de legumes, shiro gohan, missoshiru e arroz shop shui; na sobremesa yokan, mandyu e chá com bolacinhas. As bebidas, como refrigerantes, água mineral e cervejas, serão oferecidas à parte. Haverá também a cerimônia do saquê, onde um barril contendo o líquido é quebrado com um martelo, sendo servido a bebida aos presentes em seguida.

Imigração
No início do século XX, o Japão entrou em conflito com os países vizinhos, apesar de ter ganhado a guerra. Com isso, o país entrou em crise econômica e social, onde a população começou a passar dificuldades. Coincidentemente, o Brasil necessitava de mão-de-obra para a agricultura e os interesses se interligaram, onde se iniciou a imigração. Em 1908, chegava ao Porto de Santos, o navio Kasato-Maru, trazendo os primeiros imigrantes japoneses, totalizando cerca de 165 famílias. Logo após a sua chegada, foram enviados para o interior do estado, onde a região Noroeste atraiu o maior número. Devido à dificuldade do idioma, comida e a cultura, estes imigrantes sofreram grandes dificuldades, mas com muita luta e trabalho venceu os desafios. De acordo com relatos de livros, por volta de 1912 a 1915, já havia algumas famílias em Penápolis, como Yutaka, Idemori, Arakaki, Arikaya, Shinkai, Abe, Omuke, entre outras. Muitas destas se instalaram, inicialmente, nas fazendas Chatembled em Cafelândia, na Suissa em Lins, na Degredo em Avanhandava e na Canta Galo em Penápolis. A opção foi pela policultura e hortifrutigranjeiros. Passados 102 anos de imigração, hoje muitos destes descendentes atuam nas mais diversas áreas econômicas da cidade. (IA)

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