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CIDADE & REGIÃO
25/02/2012
HORÁRIO DE VERÃO: Relógios devem ser atrasos a meia noite de hoje
DA REPORTAGEM
O Horário de Verão termina à meia noite de hoje, 25, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal, após quatro meses de seu início. O horário de verão durou 133 dias. A mudança sempre ocorre nos terceiros domingos de outubro e de fevereiro, mas neste ano o Ministério de Minas e Energia atrasou o fim do ajuste devido ao feriadão de Carnaval. O Governo Federal ainda não tem um balanço da economia de energia proporcionada pelo horário de verão neste ano, mas a expectativa é que a mudança tenha gerado uma redução entre 4,5% e 5% na demanda de energia do horário de pico, nas regiões onde o sistema foi adotado. A redução total de consumo para o país deve ficar em torno de 0,5%, com uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões para o país durante o período. Essa economia no consumo de energia elétrica corresponde a 71.329 MWh, volume suficiente para atender uma cidade do porte de Bauru por um período de aproximadamente 34 dias, ou Campinas por 9 dias, ou Ribeirão Preto por 18 dias, ou ainda São José do Rio Preto durante 30 dias.
História
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, não existe um consenso sobre a criação do Horário de Verão. Alguns estudos afirmam que ele foi criado por Benjamin Franklin, em 1784, nos Estados Unidos. Ele percebeu que durante alguns meses o sol nascia antes das pessoas se levantarem. Então, se os relógios fossem adiantados em uma hora, a luz do dia poderia ser melhor aproveitada e ainda, haveria economia de velas (já que naquela época não tinha energia elétrica). Na época, ninguém se interessou pela idéia. Em 1907, um construtor chamado William Willett, membro da Sociedade Astronômica Real, resolveu fazer uma campanha na Inglaterra para implantar o Horário de Verão, mas também não teve sucesso. Somente em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, a medida foi adotada pela primeira vez, na Alemanha, com o objetivo de economizar energia por causa do estado de guerra. (Rafael Machi)
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