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CIDADE & REGIÃO

18/05/2008

Feridas tiram idosos da ativa e limitam o convívio social

Portadores de diabetes, de hipertensão arterial, problemas circulatórios e obesidade são alguns exemplos de pacientes que comumente desenvolvem as popularmente conhecidas feridas, as úlceras varicosas, causadas principalmente pela má circulação sanguínea. Com o passar dos anos, se não forem cuidadas adequadamente, tais feridas se tornam um problema crônico na vida de muitos idosos. Má alimentação, falta de atividade física e soluções caseiras para aliviar as dores agravam o problema e comprometem a qualidade de vida de homens e mulheres da terceira idade. Há casos de pessoas que convivem com extensas e profundas  feridas por cerca de 20 ou 30 anos. Preocupada em melhorar a qualidade de vida dos idosos que sofrem com as úlceras varicosas a Secretaria de Estado da Saúde criou, no Centro de Referência do Idoso (CRI) da Zona Norte, o Ambulatório de Feridas. O local oferece tratamento clínico, orientação nutricional e clínica para os idosos portadores da enfermidade.  A equipe multidisciplinar também trata dos ferimentos e ensina aos idosos e seus familiares a forma adequada de fazer os curativos. Os atendimentos são diários. Cerca de 98% dos 4.500 atendimentos realizados pelo Ambulatório de Feridas do CRI no ano passado foram de portadores de feridas nos membros inferiores (pernas e pés). Desse total, 65% deles convive com o problema por, no mínimo, 10 anos. De acordo com a enfermeira Denise Schuller, coordenadora do serviço do CRI Norte, as feridas se tornam crônicas por uma série de fatores como má alimentação, assepsia inadequada, uso de ervas, pomadas contra-indicadas e receitas caseiras, por exemplo. Durante o acompanhamento o idoso aprende que é necessário mudar os hábitos alimentares, ingerir água, caminhar e usar meias elásticas. (PH)
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