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CIDADE & REGIÃO
24/09/2009
Delegado participa de XVIII Congresso Brasileiro de Economia
O Delegado Municipal do Corecon (Conselho Regional de Economia) de Penápolis, Eduardo Jesus de Almeida, participou entre os dias 16 e 18 de setembro do XVIII Congresso Brasileiro de Economia. O encontro aconteceu no Auditório Economista Celso Furtado, no Anhembi em São Paulo e reuniu autoridades e economistas de todo o Brasil, bem como 1.500 estudantes. A realização é feita nos anos ímpares, em cada uma das capitais brasileiras, com o apoio do Conselho Federal de Economia, o seu Congresso Brasileiro, tornando-se referência pelas atividades que envolvem e que tem como meta não só discutir entre os Economistas, mas com toda a sociedade, questões relacionadas à conjuntura econômica, além de atividades científicas, técnicas e culturais. Todo o congresso teve como tema central à “Economia Brasileira Pós-Estabilização e Retomada do Crescimento: a Urgência do Resgate da Dívida Social”. Entre as autoridades e economistas presentes estavam o governador do Estado de São Paulo, José Serra, que mencionou a necessidade de um planejamento econômico de longo prazo para o crescimento sustentável do país nos próximos anos, bem como a carência educacional do país, por onde perpassa o desenvolvimento brasileiro, o economista e escritor, funcionário de carreira do BNDES, Fabio Giambiagi, no qual apresentou artigo sobre os efeitos da transição demográfica sobre a Seguridade e Previdência Social; Marcio Pochmann, economista que preside o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). “Na oportunidade o economista falou sobre como entender a educação em todos os níveis, visando a cidadania e o desenvolvimento econômico”, destaca Eduardo. Outro convidado foi Gustavo Henrique de Barros Franco, economista e que foi presidente do Banco Central do Brasil, onde demonstrou aos participantes as perspectivas da economia brasileira e mundial diante da crise econômica. “Foi unânime entre todos os economistas presentes que a crise econômica já teve seu ápice, demonstrando assim todos os estudos e tendências o crescimento econômico mundial no médio prazo e em alguns países no curto prazo, mas que é necessário cautela com a euforia provocada pelo mercado financeiro”, destaca. Eduardo lembra que no Brasil a retomada do crescimento já se verifica nos diversos setores da economia, mas que este crescimento será prejudicado no médio prazo se não for corrigida a “dívida social”, ou seja, a falta de educação brasileira. “O que se faz necessário no curto prazo é a melhoria da qualidade da educação no Brasil, pois cada vez mais o mercado necessita de mão-de-obra especializada”, enfatiza. O economista garante que em base num estudo feito pela UNESCO, indicou que 50% dos alunos da quarta série do ensino fundamental são analfabetos funcionais e que a elite brasileira tem o mesmo nível de conhecimento da classe operária européia, o que significa que não só apenas nossa escola pública tem defeitos, mas todo o sistema educacional. “Devemos repensar o modelo de educação como um todo. Precisamos formar cidadãos completos em um mundo cada vez mais globalizado”, conclui. (Redação)
Foto: Eduardo Jesus de Almeida esteve participando do XVIII Congresso Brasileiro de Economia
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