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CIDADE & REGIÃO

08/12/2016

Decisão: Para Célio, a análise de seu caso não foi justa pelo TSE

DA REPORTAGEM

Para o prefeito reeleito, Célio de Oliveira (PSDB), sua situação diante do TSE é de injustiça. Segundo ele, a forma como ocorreu à votação e também o fato de ser impedido de assumir o cargo, mesmo com a expressiva votação obtida nas urnas, foi algo colocado por ele como “cruel”. “Fui eleito com 17.145 votos, entretanto perdi no TRE por um voto de diferença dos relatores. Aí quando chega em Brasília os ministros não tem o cuidado de ler o processo, de levantar as informações diante dos fatos e tentar apurar o que, de fato, aconteceu, ainda mais tendo a aprovação da Justiça de Penápolis. O que vale a Justiça em primeira instância então? Não vale nada?”, questionou. “Eu não acompanhei a votação, mas me falaram que durou 15 segundos. Nem o nome da cidade foi citado. Tem ministro lá que nem viu do que se tratava, não sabia no que estava votando. Você acha que uma Justiça dessa é justa?”, continuou. Além disso, Célio opinou ainda que o que está sofrendo diante da Justiça é algo desproporcional. “O fato gerador do problema foi julgado por um juiz de primeira instância, que está muito mais próximo do fato e que, ao avaliar, teve um entendimento perfeito de que não houve um ato que pudesse cassar meu registro. Quando o caso foi para outra instância foi julgado pela frieza da lei e não através do conhecimento de quem está mais próximo tem sobre o que realmente aconteceu”, comentou. Assim como em outras oportunidades, ele ressaltou também o fato de estar sendo vítima da situação. “A vítima, na verdade, fui eu. Eu tive dinheiro furtado na Câmara, eu devolvi o dinheiro com juros e correção monetária e ainda fui multado por isso. Quando aconteceu o fato, ainda procurei ouvir setores responsáveis na Câmara e todos eles disseram que não haveria problemas e até mesmo um inquérito policial havia sido instaurado para apurar o furto. Houve um parecer do procurador jurídico da época dizendo que eu poderia receber novamente, já que eu havia sido furtado”, afirmou.
O prefeito que teve sua candidatura cassada também voltou a falar sobre a aprovação do Tribunal de Contas após o ressarcimento do valor. “Como tudo isso por estar sendo considerado insanável se o próprio Tribunal de Contas apontou que eu deveria devolver o recurso? Ele foi feito, encerrando o caso. Depois disso tudo ficou acertado. Por isso afirmo que eu estou sendo a vítima de toda esta situação”, finalizou Célio.

(Rafael Machi)

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