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CIDADE & REGIÃO
06/10/2007
Caixa Federal entra em greve
ARCI L. ALMEIDA
Os funcionários da agência da CEF (Caixa Econômica Federal) de Penápolis decidiram em assembléia realizada na quarta-feira, aderir ao movimento de greve da instituição que acontece em todo país. Ontem, no primeiro dia de paralisação, centenas de pessoas que procuraram a agência não foram atendidas. Apenas o serviço de auto-atendimento funcionou normalmente. Com a suspensão no atendimento e por ser o quinto dia útil do mês, data em que a maioria dos trabalhadores recebe seus salários, aumentaram consideravelmente as filas nas casas lotéricas da cidade. A paralisação da agência penapolense envolve cerca de 17 funcionários, que diariamente atendem cerca de 300 pessoas. Também estão paradas as agências de Araçatuba, Birigui, Lins e Guararapes. Os bancários reivindicam reajuste salarial, melhorias na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e isonomia. Com a greve os serviços como desconto de cheques, regularização de senhas, retiradas de Cartão do Cidadão, saques e pedidos de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), empréstimos e financiamentos imobiliários ficaram comprometidos. Algumas pessoas que agendaram na quarta-feira, o atendimento para ontem, ficaram aborrecidas por encontrar a agência fechada. Os funcionários da Caixa de todo país decidiram pela paralisação na noite de quarta-feira, pois não aceitaram a proposta de Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), acatadas pelos demais bancos, de um reajuste de 6%, PLR de 80% do salário, mais fixo de R$ 878 e um adicional que varia de R$ 1,2 mil a R$ 1,8 mil, de acordo com o lucro do banco, e o pagamento da 13ª cesta-alimentação, no valor de R$ 252,36. Na segunda-feira, os funcionários da agência de Penápolis realizam nova assembléia para decidir se continuam em greve ou se retornam ao trabalho.
Os funcionários da agência da CEF (Caixa Econômica Federal) de Penápolis decidiram em assembléia realizada na quarta-feira, aderir ao movimento de greve da instituição que acontece em todo país. Ontem, no primeiro dia de paralisação, centenas de pessoas que procuraram a agência não foram atendidas. Apenas o serviço de auto-atendimento funcionou normalmente. Com a suspensão no atendimento e por ser o quinto dia útil do mês, data em que a maioria dos trabalhadores recebe seus salários, aumentaram consideravelmente as filas nas casas lotéricas da cidade. A paralisação da agência penapolense envolve cerca de 17 funcionários, que diariamente atendem cerca de 300 pessoas. Também estão paradas as agências de Araçatuba, Birigui, Lins e Guararapes. Os bancários reivindicam reajuste salarial, melhorias na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e isonomia. Com a greve os serviços como desconto de cheques, regularização de senhas, retiradas de Cartão do Cidadão, saques e pedidos de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), empréstimos e financiamentos imobiliários ficaram comprometidos. Algumas pessoas que agendaram na quarta-feira, o atendimento para ontem, ficaram aborrecidas por encontrar a agência fechada. Os funcionários da Caixa de todo país decidiram pela paralisação na noite de quarta-feira, pois não aceitaram a proposta de Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), acatadas pelos demais bancos, de um reajuste de 6%, PLR de 80% do salário, mais fixo de R$ 878 e um adicional que varia de R$ 1,2 mil a R$ 1,8 mil, de acordo com o lucro do banco, e o pagamento da 13ª cesta-alimentação, no valor de R$ 252,36. Na segunda-feira, os funcionários da agência de Penápolis realizam nova assembléia para decidir se continuam em greve ou se retornam ao trabalho.
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