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CIDADE & REGIÃO

28/01/2007

Caixa eletrônico começa a exigir leitura da mão para evitar fraudes

Bradesco, Itaú e Unibanco, os três maiores bancos privados do Brasil, decidiram reforçar o combate às fraudes no saque de dinheiro, tirando do papel projetos que dificultam a ação de criminosos. Neste mês, os primeiros caixas eletrônicos com sensores para leitura da mão começaram a ser implantados pelo Bradesco em São Paulo e no Rio.

Além da exigência de senhas alfanuméricas, chips, chaves de segurança e frases secretas, o correntista do Bradesco já pode usar as veias da própria mão para comprovar sua identidade. Tecnicamente, os especialistas chamam de “biometria” o uso de características físicas e comportamentais (impressões digitais, por exemplo) em mecanismos de identificação.

A introdução da biometria em caixas eletrônicos neste ano coloca finalmente o que já foi instrumento de ficção científica no dia-a-dia do brasileiro. O Bradesco, maior banco privado do país, inaugurou neste mês terminais de auto-atendimento com sensores que lêem as veias da mão de seu cliente para evitar crimes. Outros bancos também estão investindo em pesquisa na área, mas tratam o assunto com cuidado estratégico.

O Itaú confirmou a futura implantação de tecnologia biométrica, mas evitou dar detalhes, como a data de estréia e as características da tecnologia. O Unibanco fez testes recentes com reconhecimento da íris. O uso de biometria por bancos foca, principalmente, o aumento na segurança. O Bradesco já possui 40 terminais em São Paulo e dez no Rio com seu “PalmSecure”, um scanner desenvolvido pela empresa japonesa Fujitsu que captura uma imagem do padrão vascular da palma da mão.

Três máquinas já foram ativadas em São Paulo, no parque Siqueira Campos (Trianon), Shopping Villa-Lobos e na praça Panamericana. Caso não haja rejeição por parte dos clientes, a previsão é configurar os 24 mil terminais no Brasil com leitor biométrico até o final de 2010. (FO)

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