Atração: Começa hoje o 9º Festival de Teatro de Penápolis

Está marcado para logo mais à noite, a partir das 20h, a abertura oficial do 9º Festival de Teatro de Penápolis, que inicia com a apresentação do espetáculo "Cem granas de dentes", da Cia. Azul Celeste, de São José do Rio Preto. O espetáculo será encenado no Hangar do Parque de Exposições Prefeito Jandira Trench, em duas sessões, às 20h e às 22h. Classificação 14 anos.
Este ano, o Festival de Teatro que acontece de 12 a 20 de setembro, apresenta espetáculos gratuitos para os públicos infantil e adulto, com grupos profissionais e amadores. Uma das novidades é a diversidade de horários e locais das apresentações, muitas delas, em espaços não-convencionais. Esta estratégia visa envolver a comunidade penapolense e visitantes no evento cultural, uma vez que o município recebe neste mesmo período centenas de atletas de várias cidades da região para a disputa das Olimpíadas Colegiais. O 9º Festival de Teatro de Penápolis é uma realização da Prefeitura de Penápolis, através da Secretaria Municipal de Cultura e Sesc/SP - Birigui. Apoio cultural: Grupo Equipav, Daep, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Obras e Secretaria de Estado da Cultura. Como todos os espetáculos serão gratuitos, os interessadas deverão retirar os convites antecipadamente no Teatro Municipal Maria Tereza Alves Viana, na rua Manoel Foz, 235, Vila Aparecida, das 8h às 11h e das 13h às 17h; ou então, no local do espetáculo, uma hora antes. Mais informações pelo telefone 3652 5570. Secom - PMP

Foto: O espetáculo "Cem gramas de dentes" vai abrir o 9º Festival de Teatro de Penápolis com sessões às 20h e às 22h

Espetáculo "Cem gramas de dentes"
Com Jorge Vermelho e Marcelo Matos

Texto: Bosco Brasil

Cia. Azul Celeste - São José do Rio Preto

Direção: Georgette Fadel

Local: Hangar - Parque de Exposições Prefeito Jandira Trench

Horários: 1ª Sessão - 20h / 2ª Sessão - 22h

Classificação Etária - 14 anos

Sinopse: Um matador profissional, cercado pela polícia, pede a presença de um determinado líder da comunidade para negociar sua rendição. Trata-se de Cosme, rapaz ainda, mas muito respeitado e temido nas redondezas. Afirmam que ele matou um homem que atemorizava a vizinhança e, desde então, sua palavra é ordem. Porém, Cosme entra no galpão de onde o matador mantém a polícia longe a tiros e se depara com uma pessoa enigmática e muito diferente da figura acuada que a situação poderia sugerir. Experiente e frio, ele sabe muito bem que não vai sair dali vivo, pois matou um policial, e só chamou o líder comunitário porque queria lhe fazer uma revelação: foi contratado por alguém da vizinhança para tirar a vida de Cosme. A partir daí, num diálogo limítrofe entre a investigação policial e uma sombra de psicanálise espontânea, povoado de memórias, sonhos e poesia inesperada, Cosme vai descobrir-se uma imagem invertida do matador - chegando mesmo, por fim, a duvidar de que lado está do espelho. Secom - PMP