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CIDADE & REGIÃO

01/04/2011

Agentes da Vigilância e do PSF fazem capacitação sobre leishmaniose

Secom-PMP
Detalhes Notícia
Cerca de 100 profissionais participaram da atividade, entre agentes da Vigilância Epidemiológica e do Programa Saúde da Família

A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Avape (Associação para Valorização da Pessoa com Deficiência), realizou nos últimos dias 28, 29 e 30 de março um curso de capacitação voltado para a atuação da equipe de saúde diante da leishmaniose. Cerca de 100 profissionais participaram da atividade, entre agentes da Vigilância Epidemiológica e do PSF (Programa Saúde da Família).
Os participantes receberam orientações da médica veterinária Larissa Paula Lundstedt, que procurou ampliar a visão dos profissionais de saúde para o momento da visita domiciliar, já que durante este contato direto com a população é possível  analisar os riscos existentes para a proliferação da doença e agir para evitar que isso não ocorra.
Foram reforçadas todos os critérios a serem avaliados pelos visitadores, como a existência de cães e outros animais domésticos e as condições de higiene do quintal, fator decisivo para que hajam criadouros do mosquito transmissor da leishmaniose.
Segundo a encarregada da Vigilância Epidemiológica, Lucimari Domingues Oliveira,  Penápolis conta com um caso positivo de leishmaniose humana neste ano de 2011. A pessoa passou por internação e já recebeu alta.
“As pessoas precisam se conscientizar que se não houver a colaboração no sentido de eliminar criadouros não conseguiremos vencer a doença. Exames apontando positividade para a leishmaniose em cães chegam quase todos os dias no nosso serviço, o que significa que a possibilidade das pessoas contraírem a doença é grande.  Assim como a dengue, a prevenção é a única arma contra a leishmaniose”, enfatizou Lucimari.
“Desta forma, nossas equipes estão recebendo todo o treinamento possível para agir de forma eficiente junto à população. O trabalho é intensificado cada dia mais, porém precisamos da ajuda de todos”, concluiu.

Secom – PMP

 

Limpeza do quintal é essencial para evitar a doença

O flebótomo, mosquito que transmite a leishmaniose, se prolifera em matéria orgânica em decomposição, como restos de comida, fezes de animais (cão, gato, galinha, pato, coelho), folhas amontoadas, restos de frutas que caem do pé, madeira acumulada e lixo doméstico destampado. Por isso é tão importante manter a limpeza dos quintais.
O mosquito da leishmaniose tem hábito de picar as pessoas e cães no final da tarde. Ele é muito pequeno, diferentemente do mosquito da dengue.
A população deve ficar atenta ao aparecimento de sintomas da doença tanto nos animais quanto no homem. No cão o sintoma da leishmaniose é o crescimento das unhas, queda do pelo, nódulos pelo corpo ressecamento e feridas na pele, secreção ocular, emagrecimento e perda do apetite. No ser humano há o crescimento do abdômen, febre constante, anemia, emagrecimento e fraqueza.
A qualquer suspeita a população deve procurar o serviço de saúde pois o diagnóstico precoce é fundamental. No caso do cão infectado ele será sacrificado para que não transmita mais a doença e a pessoa será encaminhada rapidamente ao tratamento.

Secom – PMP

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