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CIDADE & REGIÃO

03/07/2019

Acusado de estupro de vulnerável é solto pela Justiça

DA REPORTAGEM

O pedagogo de 27 anos, preso no fim de maio, foi solto na semana passada após passar 30 dias detido temporariamente depois de ter sido acusado de praticar sexo oral com um adolescente de 13 anos na praça Dr. Carlos Sampaio Filho. Ele teria sido flagrado pelo próprio pai do adolescente durante o ato. Apesar do pedido feito pela Polícia Civil e a denúncia oferecida pelo Ministério Público à justiça local, o juiz responsável determinou que o pedagogo responda ao processo em liberdade.
Segundo o que foi divulgado pela delegada Maria Salete Cavestré Tondato, da Delegacia de Defesa da Mulher, responsável pela investigação, o caso foi relatado e encaminhado por ela à Justiça. Com vistas abertas ao Ministério Público que concordou com o pedido de prisão preventiva contra o acusado, que estava preso temporariamente pela acusação, e apresentou denúncia à Justiça. “Entretanto, o juiz responsável entendeu que não havia requisitos legais para que fosse decretada sua prisão preventiva, negando o pedido. Desta forma, ao vencer o prazo da prisão temporária, o acusado foi solto na semana passada e responderá à acusação em liberdade”, explicou Dra. Salete.
De acordo com o que foi apurado pela reportagem, além do crime de estupro de vulnerável, o Ministério Público também havia pedido à Justiça a prisão do pedagogo pelo crime de armazenar vídeos pornográficos envolvendo crianças e adolescentes, já que o laudo apresentado pelo Instituto de Criminalística sobre perícia feita no aparelho celular do acusado mostrou que ele armazenava este tipo de material. Se condenado pelos crimes que teria praticado, sua pena pode chegar a 23 anos de prisão.

Crime
Segundo o que havia sido apurado sobre o crime, o pai do adolescente passava pela praça Dr. Carlos Sampaio Filho quando avistou a bicicleta do filho estacionada próximo ao banheiro público. Ao entrar naquele local viu o acusado praticando sexo oral no filho, e na manhã seguinte ele procurou a polícia para informar o que havia ocorrido.
O acusado então teve sua prisão temporária decretada por 30 dias, sendo detido por policiais civis no local de trabalho, na  Prefeitura de Penápolis, onde ele trabalhava após ter sido afastado da escola onde prestava serviços depois de iniciado processo de investigação contra ele.
O pedagogo já vinha sendo investigado desde o ano passado quando já existia a suspeita de que ele teria abusado de outros cinco estudantes em uma escola. O acusado nega todos os casos de abuso.

(Rafael Machi)

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