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17/03/2013

Presidente do Tribunal da Conmebol vê pena "acertada" ao Corinthians

O presidente do Tribunal Disciplinar da Conmebol, o brasileiro Caio Rocha não participou do polêmico julgamento recente do Corinthians, mas vê a punição sofrida pelo clube como acertada. Ele avalia a nova fase da confederação sul-americana e admite que seus colegas podem não ter visto todas as informações disponíveis para analisar a responsabilidade do San Jose no caso. “No caso do Corinthians, houve um desfecho trágico e a tragédia é absolutamente lamentável. Isso com certeza foi avaliado por todos os membros e acho que eles chegaram em um parâmetro, a meu ver, acertado”, disse Caio Rocha. O juiz não participou do julgamento do Corinthians justamente por ser brasileiro. Quem comandou a análise foi o uruguaio Adrian Leiza, seu vice no Tribunal. Ao lado de seus colegas, ele decidiu que o clube brasileiro deveria jogar um vez com portões fechados e não poderia ter torcida quando jogasse fora de casa, além de ter de pagar a multa de cerca de R$ 391 mil. O Corinthians foi punido porque seus torcedores dispararam um sinalizador dentro do estádio do San Jose, na primeira rodada da Libertadores. O artefato acabou atingindo e matando o jovem Kevin Beltrán Espada, de 14 anos. Não foi pela tragédia, no entanto, que o clube do Parque São Jorge foi indiciado. O problema é que a torcida do San Jose, no mesmo dia, também acendeu artigos pirotécnicos, mas o clube recebeu apenas R$ 19 mil de multa. Questionado sobre o assunto, Caio Rocha admitiu que seus colegas podem ter deixado alguns elementos de lado ao julgarem o clube boliviano. “Certamente, o que foi avaliado no caso do Corinthians foi o que constava do processo. É claro que a celeridade impõe que o julgamento seja feito com os elementos que se tem no momento. Talvez isso que você está me narrando pela imprensa não tenha chegado ao conhecimento dos julgadores”, disse Caio Rocha.

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