Classificados

VÍDEOS

Residência pega fogo em Penápolis
Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

06/06/2018

Corinthians x Santos se enfrentam hoje na Arena

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
Santos e Corinthians sentem falta de um centroavante

Corinthians e Santos vão se enfrentar nesta quarta-feira, às 21h00 (de Brasília), na Arena Itaquera, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro, com uma deficiência em comum e desequilíbrio entre um dos setores dos times. Timão e Peixe sentem a falta de um centroavante. Em compensação, os donos da casa têm atuado no 4-2-4 com quatro meias de origem. O alvinegro, sem substituto para Lucas Lima desde dezembro, aposta em dois volantes técnicos e um meia-atacante, sem grandes pensadores. No Corinthians, a constatação de que compensava mais encher o time com armadores de qualidade do que apostar em centroavantes de pouco recurso técnico se deu no primeiro grande desafio do ano: derby em casa, contra o invicto Palmeiras, no momento em que a classificação para o mata-mata do Paulista parecia em risco. Depois de ir à reserva no anterior e abrir a entrada de um volante (Renê Júnior) na equipe, Jadson tomou a vaga de Júnior Dutra e o Alvinegro fez 2 a 0 na Arena, sem dar chances ao rival. Após não encaixar com Dutra, Kazim e até Emerson Sheik, testado devido a lesões dos titulares, o Corinthians viu na ausência da referência o seu diferencial para a temporada. Com a vitória e o sucesso da fórmula, ainda com dois atacantes pelos lados (Clayson e Romero), o então técnico Fábio Carille achou um jeito de jogar sem a necessidade de um centroavante, pedido várias vezes por ele próprio. Foi assim que o time chegou ao título do Paulista e avançou nas Copas do Brasil e Libertadores, além de um campanha razoável no Brasileiro. Dessa forma, quando Roger chegou ao time no mês passado, a regra já era atuar no 4-2-4, sem a necessidade de um nome mais à frente para que os gols chegassem, colocando dúvida sobre a sua condição de titular da equipe. “Não é o momento para mexer. Na parada para Copa, com tempo para treinar, podemos mudar”, dizia Carille, em lógica que deve ser repetida por Loss. O que mudou desde então é que, no entanto, o Alvinegro não havia atuado sem atacantes de origem, cenário que tornou-se realidade nos últimos dois jogos. Clayson e Romero, lesionados, abriram espaço para que a linha de quatro jogadores ofensivos fosse completada por Mateus Vital e Pedrinho, resultando em uma vitória sobre o América/MG e o revés frente ao Flamengo. O quarteto com Jadson e Rodriguinho só não será repetido nesta quarta porque o camisa 10 sofreu uma lesão muscular na coxa direita e deve parar até a Copa do Mundo. Dessa forma, Loss tem uma única opção para manter o quarteto de armadores: Marquinhos Gabriel. Os outros (Roger, Júnior Dutra e Kazim) retomariam a briga pela ascensão de um 9 que mereça a titularidade, voltando o esquema ao 4-2-3-1. O Santos diz, desde dezembro, que prioridade a contratação de um meia para substituir Lucas Lima, hoje no Palmeiras. E esse armador nunca chegou. A expectativa é que, finalmente, o camisa 10 chegue depois da Copa do Mundo na Rússia. Há nomes em pauta como Lucas Zelarayán, Bryan Ruiz e Paulo Henrique Ganso. Sem o cérebro no meio-campo, o técnico Jair Ventura testou diversos jogadores no primeiro semestre. Vecchio, Diogo Vitor, Vitor Bueno, Gabriel Calabres, Léo Cittadini… Nenhum se firmou. A “solução” do momento é ter dois volantes técnicos e um meia-atacante. Jair deu sequência para Diego Pituca e Renato à frente da defesa e Jean Mota pelo meio, com Rodrygo e Gabigol pelos lados e Eduardo Sasha centralizado. A opção deu errado na derrota por 2 a 0 para o Atlético/PR, mas muito certo nos 5 a 2 diante do Vitória. Com Pituca, Renato e Jean, a ideia é dividir a armação e não ter um único responsável pelo último passe. Os três atacantes ainda têm liberdade para voltar e criar. Na goleada do último domingo na Vila Belmiro, Diego Pituca deu duas assistências e Gabigol e Rodrygo uma. Uma alternativa tática, assim como o Corinthians, é o 4-2-4 com Rodrygo mais recuado e Bruno Henrique na frente. O camisa 11 será opção no banco de reservas do clássico após se recuperar de lesão muscular na coxa esquerda e dores no quadril. Jair Ventura não esconde a vontade de escalar o time assim.

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade