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CIDADE & REGIÃO
05/04/2012
MEDIDA: Fim da distribuição das sacolinhas atinge Penápolis e Estado
DA REPORTAGEM
Desde ontem os clientes de supermercados da cidade deixaram de receber as tradicionais sacolinhas plásticas utilizadas para embalar os produtos comprados. A retirada de circulação foi confirmada durante encontro entre os supermercadistas da cidade no início de fevereiro, numa iniciativa do Ministério Público em parceria com o PROCON (Agencia de Proteção e Defesa do Consumidor). Muitos consumidores estão tendo algumas dificuldades para se adaptar a esta nova fase, precisando comprar as biodegradáveis, que custam R$ 0,59 a unidade. Segundo o gerente do supermercado Luzitana, Julian Munhoz Reina, o dia foi bastante positivo. “No início toda mudança gera certo desconforto, mas esta iniciativa objetiva preservar o meio ambiente, e muitas pessoas já se conscientizaram da importância deste projeto e aceitou de forma compreensiva”, explicou. Os supermercados estão oferecendo várias opções para que os clientes tenham mais conforto na hora de levar a mercadoria pra casa. Entre elas está a sacolinha biodegradável, que são encontradas nos próprios supermercados e em lojas especializadas. Paras os consumidores que preferem uma sacola mais forte e resistente, e não abrem mão de estilo e beleza, a opção são as sacolas retornáveis. No supermercado Luzitana, o cliente encontra este tipo de sacola com preços bastante acessíveis. Para o consumidor que não gosta de sacolas, existem as caixas desmontáveis, que além de prática e reforçada, servem como uma boa opção para guardar as compras.
Fim da sacola no Estado
A data para o fim da distribuição das sacolas em Penápolis foi a mesma em todo o Estado de São Paulo. A única opção gratuita para o consumidor levar as compras para casa são as caixas de papelão, mas os supermercados não serão mais obrigados a oferecê-las. Pelo acordo com o Procon-SP, eles terão de oferecer ao consumidor pelo menos um tipo de sacola reutilizável que custe, no máximo, R$ 0,59. Essa medida deverá valer até agosto deste ano. Depois poderão cobrar o preço que desejarem. Haveria também a alternativa das sacolas plásticas biodegradáveis, que seriam vendidas a R$ 0,19 cada. Elas são feitas com amido de milho e seriam mais benéficas ao meio ambiente, por se degradarem mais facilmente, mas a associação de supermercados de São Paulo desistiu da distribuição. Até 3 de fevereiro de 2013, os atendentes deverão informar o consumidor, no caixa, antes do pagamento de qualquer produto, sobre o não fornecimento de sacolas descartáveis. Caso a informação não seja dada, os supermercados terão que oferecer uma opção gratuita para o consumidor levar as compras. (Rafael Machi)
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