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CIDADE & REGIÃO
09/12/2018
Impostos já ultrapassam R$ 34 mi aos penapolenses
DA REPORTAGEM
Faltando pouco mais de 20 dias para o fim do ano, os penapolenses já haviam pago mais de R$ 34 milhões em impostos, segundo a estimativa do Impostômetro.com. O valor foi estimado entre os dias 1º de janeiro e ontem, 08 de dezembro. O montante pago neste período de 2018 é de R$ 907 mil a mais do que havia sido arrecadado no mesmo período de 2017, quando o Impostômetro apontava estimativa de R$ 33 milhões. O Impostômetro foi criado pela Associação Comercial de São Paulo para apresentar um levantamento médio sobre o valor do imposto pago pelos Brasileiros.
Ainda sobre Penápolis, a estimativa é que os penapolenses pagaram durante este ano mais de R$ 36,6 milhões em impostos, R$ 1 milhão a mais do que no ano passado. A estimativa do Impostômetro é de que em todo o Estado de São Paulo, mais de R$ 888 bilhões sejam arrecadados até o final do ano. Até ontem, o valor já passava de R$ 818 bilhões.
Já no Brasil, o valor arrecadado até este sábado era de R$ 2,2 trilhões. O Impostômetro registrou a casa dos R$ 2,2 tri na manhã da última quinta-feira (06). É a primeira vez que essa cifra é alcançada desde que o painel foi implantado, em 2005. O valor corresponde ao total arrecadado por União, estados e municípios na forma de impostos, taxas e contribuições.
Para todo o ano de 2018 a projeção é de que o montante chegue a R$ 2,388 trilhão, o que representa um aumento nominal de 9,98% (ou aumento real de 5,55%, descontada a inflação) em relação ao ano passado, quando o Impostômetro marcou R$ 2,172 trilhão. Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), avalia que o crescimento do bolo tributário de um ano para outro reflete o reaquecimento da economia brasileira e a melhora do consumo após a crise, mesmo que em ritmo lento. “Apesar de ter mais dinheiro nos cofres públicos, os serviços para a população brasileira, como segurança, saúde e educação não melhoram, o que transparece que o Estado precisa se ajustar pelo lado dos gastos, gerenciando-os melhor”, diz Burti.
Ele lembra que há estados e municípios super endividados, “o que poderá fazer de 2019 um ano de juros mais altos ou impostos mais elevados, a exemplo do que a velha política fez nos últimos 30 anos”.
(Rafael Machi/Com informações AI:ACSP)
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