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CIDADE & REGIÃO
03/07/2015
Conheça a história da educadora Maria da Graça
Filha mais velha de ferroviário, Maria da Graça Gonçalves Silva nasceu no dia 10 de outubro de 1952 em Quixeramobim/CE. Veio para São Paulo com 1 ano de idade. Casou-se aos 20 anos e teve quatro filhas legítimas (Mariliza, Josiane, Kéuri, Karina) e uma sobrinha adotiva (Lindi). Mulher de pulso forte, autoritária quando necessário, mas muito simpática e agradável na rotina diária, segundo declara seu esposo, Eupídio Francisco da Silva, mais conhecido como Xará.
“Sempre foi muito religiosa e encaminhou as filhas para a igreja. Maria da Graça era bastante severa na educação das filhas, mas também muito carinhosa com elas”, conta o marido.
Começou a trabalhar como merendeira na gestão do prefeito Nagib Sabino e continuou durante outros mandatos. Fez curso de enfermagem e trabalhou no Lar Vicentino por dois anos como enfermeira, mas voltou a trabalhar em creche.
Fez dois anos de curso de Biologia na Funepe, mas desistiu por problemas de saúde. Depois fez o curso de Pedagogia chegando a concluí-lo.
“Maria da Graça sempre dizia que as crianças gostavam muito dela na creche e a respeitavam porque era firme quando precisava, mas brincava muito com elas em outros momentos”, contou Xará.
O marido de Maria da Graça declarou se orgulhar em ter conseguido formar todas as filhas, graças à firmeza de Maria da Graça. Ela faleceu no dia 03 de junho de 2013.
Secom – PMP
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