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CIDADE & REGIÃO
19/03/2019
2019: Penápolis tem primeira morte suspeita de dengue
DA REPORTAGEM
Uma mulher de 33 anos, moradora da Vila Fátima, morreu na manhã de domingo (17) com suspeita de dengue. Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória quando passava, pela segunda vez, por atendimento no Pronto Socorro da cidade. Exames devem comprovar se a causa de sua morte foi dengue.
Segundo informações do Boletim de Ocorrência, o companheiro da vítima procurou o Plantão Policial informando o óbito da mulher. Ele contou à polícia que a vítima apresentava sintomas de febre há quatro dias, e tinha diarreia, vômito e fraqueza, procurando atendimento no PS da cidade no sábado (16). Na unidade, a mulher foi medicada e tomou soro, e o médico também pediu exames laboratoriais, e solicitou que ela procurasse a Unidade Básica de Saúde na próxima segunda-feira com os resultados dos exames. Depois disso foi liberada por volta das 21h00.
No dia seguinte, a mulher teria apresentado piora de saúde, sendo novamente levada ao Pronto Socorro da cidade. O companheiro da mulher afirmou que as enfermeiras não conseguiam puncionar a veia dela sendo encaminhada ao setor de emergência do hospital.
Cerca de uma hora depois, o declarante foi informado de que sua companheira havia ido a óbito. Consta também no Boletim de Ocorrência, que a mulher apresentava histórico de dengue evoluindo com choque refratário e parada cardiorrespiratória.
Ações
Em nota, a Prefeitura de Penápolis informou que está acompanhando o caso através da Secretaria de Saúde e da Vigilância Epidemiológica e ressaltou que não há confirmação da causa do óbito, sendo o caso tratado até o momento como suspeita, não sendo ainda possível ainda confirmar que a paciente faleceu em virtude de dengue,
sendo necessário aguardar os resultados de exames, que devem ser concluídos em até 20 dias.
A prefeitura também informou que este é o primeiro caso de morte suspeita por dengue em 2019. De janeiro até o momento existem registrados 30 casos positivos da doença, e que diversas ações são realizadas rotineiramente pelo setor competente para conscientização da comunidade para a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da doença.
Entre estas ações estão visitas domiciliares, busca ativa de sintomas, manejo ambiental, palestras, operações do tipo “arrastão”, recolhimento de lixo descartado irregularmente entre outras.
A fiscalização já emitiu também, de janeiro deste ano até a última semana, mais de 200 notificações para limpeza de quintais. Deste total, aproximadamente um terço delas se transformaram em multa.
(Rafael Machi)
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