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CIDADE & REGIÃO

12/09/2010

Vigilância registra 27 casos de catapora em Penápolis

DA REPORTAGEM

A cidade de Penápolis registrou de janeiro até hoje, 27 casos de varicela, mais conhecida como catapora. Em Araçatuba o número de casos registrados até setembro deste ano é quase três vezes maior do que o computado no ano passado.

Somente nos últimos 40 dias, a Vigilância Epidemiológica contabilizou 86 casos. São 93 no total, contra 32 em todo o ano de 2009. Já São José do Rio Preto vive uma epidemia da doença, sendo registrados 1.094 casos de catapora, segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde.

Conforme informou o chefe do Serviço de Vigilância Epidemiológica, Vladimir Marangoni Filho, as escolas e creches são os principais focos da doença. "Diante dos casos, estamos realizando o bloqueio em diversas unidades escolares nos bairros Silvia Covas, Santa Terezinha, Cidade Jardim, entre outras, fazendo a aplicação da vacina em crianças de nove meses a cinco anos", comentou. Vladimir explicou que a baixa umidade do ar e o contato entre as crianças nas salas de aula facilitam a propagação do vírus. A catapora é uma doença benigna, sem complicações e caracterizada por várias lesões no corpo, como bolhas e vesículas. O ideal é não coçar as lesões. A transmissão é feita por meio do contato com a saliva, respiração e secreções das vias aéreas do doente. As doses da vacina contra a catapora não são disponibilizadas pela rede pública de saúde.

Na rede privada, cada dose chega custar aproximadamente R$ 140. Os primeiros sintomas da catapora são: febre, dor de cabeça, falta de apetite e, depois, o aparecimento de lesões. O tratamento medicamentoso é feito à base de antitérmicos e antialérgicos. No entanto, Vladimir ressalta que a catapora pode ser a abertura para doenças mais graves, como infecções bacterianas e pneumonias, por conta da vulnerabilidade da saúde do paciente. "Os pais devem tomar cuidado em cortar as unhas das crianças e manter a pele limpa. Deve-se evitar também que o filho vá para a creche ou a escola e procurar imediatamente atendimento médico nas unidades básicas da cidade", finalizou. (Ivan Ambrósio)

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