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CIDADE & REGIÃO

17/10/2012

Vigilância inicia hoje vacinação após encontrar morcego com raiva

O Serviço de Vigilância Epidemiológica recolheu no último dia 10 de outubro um morcego caído em uma residência da Vila Formosa. O animal foi encaminhado ao Laboratório de Diagnóstico de Raiva da Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba – Unesp, onde passou por exame laboratorial, sendo diagnosticado como portador do vírus da raiva.
Por conta disso, a partir de hoje, 17, o Serviço de Vigilância Epidemiológica começará o bloqueio vacinal dos cães e gatos em um raio de 500 metros ao redor do imóvel onde o morcego foi encontrado. Portanto, a cobertura total será realizada na área delimitada que corresponde aos bairros Vila Formosa, Jardim Guanabara, Parque Monreal, Parque Oliveiras, São Vicente e três quadras do residencial Village.
Esse procedimento será efetuado seguindo as normas técnicas do Ministério da Saúde e com o apoio da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo que disponibilizou 800 doses da vacina anti-rábica à Secretaria de Saúde de Penápolis para o bloqueio vacinal.

Colaboração
O chefe do Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária, o médico veterinário Vlademir Marangoni Filho, informa que todos os cães e gatos, independente de já terem sido vacinados este ano contra a raiva, deverão tomar a vacina. “Portanto, pedimos a colaboração dos moradores da região envolvida que separem a carteira de vacinação dos animais para que o agente de saneamento quando passar na residência, possa anotar a dose administrada”, orientou.
Marangoni explicou ainda que a prevenção da raiva compreende um conjunto de ações que vão da assistência médica aos pacientes agredidos por animais suspeitos até a observação do animal, coleta de morcegos e de encéfalos caninos e felinos para realização de exames laboratoriais, campanha de vacinação anti-rábica e investigação epidemiológica. “As pessoas que forem mordidas ou arranhadas por animais agressores devem procurar imediatamente o atendimento médico. A transmissão da doença para as pessoas ocorre quando o vírus da raiva existente na saliva do animal infectado penetra no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, mesmo não existindo necessariamente agressão”, esclareceu o chefe de serviço.

Casos
O Serviço Municipal de Vigilância Epidemiológica informa que o último caso humano de raiva no município ocorreu no ano de 1984 e em cão foi no ano de 1985. De acordo com Marangoni, para que Penápolis continue sem a ocorrência da doença, os moradores precisam ser responsáveis por seus animais de estimação, receberem os agentes de saneamento envolvidos no bloqueio, permitindo a vacinação e consequentemente protegendo a saúde dos animais e das pessoas que moram na residência, na vizinhança e no município.
Mais informações podem ser obtidas no Serviço de Vigilância Epidemiológica através do telefone: 3652.5593.

Secom – PMP

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