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CIDADE & REGIÃO

18/03/2016

Vigilância informa quadro epidemiológico do município

A Secretaria Municipal de Saúde de Penápolis, através do Serviço de Vigilância Epidemiológica, informa sobre o quadro epidemiológico do município. Com a proliferação de diversas doenças em todo o país, e especialmente em cidades da região, Penápolis também tem registros principalmente daquelas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Há ainda casos de doenças causadas pelo vírus H1N1 e leishmaniose no boletim a seguir, que traz os dados atualizados até ontem, dia 17 de março.
Entre as doenças transmitidas pelo Aedes, até o momento, a cidade registra 13 casos positivos de dengue. Há 02 casos suspeitos de zika vírus em investigação. Outros 04 casos suspeitos de chikungunya também aguardam resultado de exames.
Já foram enviadas amostras para o Instituto Adolpho Lutz, aguardando o resultado das análises para os próximos dias.
A cidade também investiga 2 óbitos suspeitos de gripe H1N1. Os casos foram registrados em um homem e uma mulher. A Secretaria de Saúde aguarda os resultados dos exames para a confirmação oficial. A previsão é de que os resultados saiam no início da próxima semana.
Existem dois casos de pacientes internados com suspeita de infecção pelo vírus H1N1, cujas amostras de material foram colhidas ontem (17) e já enviadas para Instituto Adolpho Lutz. Ambos pacientes estão internados na Santa Casa de Penápolis; um paciente na enfermaria e o outro na Unidade de Terapia Intensiva.
Segundo explicou o médico infectologista da Vigilância Epidemiológica, Samir Subhi Salous, a vacina contra a gripe é uma importante aliada no combate ao vírus H1N1.
“A vacinação é segura e será disponibilizada pelo Governo do Estado a partir do dia 30 de abril, durante a campanha estadual. Principalmente as pessoas que compõem grupos de risco devem se prevenir tomando a vacina”, destaca o médico.
Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. Caso a pessoa apresente febre alta, acima de 38º ou 39º de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço, deve procurar imediatamente o atendimento médico.

Leishmaniose
Após o óbito de um idoso decorrente de leishmaniose em janeiro, Penápolis registra o segundo caso confirmado da doença. Trata-se de uma criança de 2 anos que já está internada na Santa Casa para o tratamento da doença. A criança está estável, respondendo ao tratamento médico.
Este caso é uma recidiva, pois a mesma criança já teve a doença confirmada em 2014. “Não é possível afirmar se o caso trata-se de uma nova infecção ou se o protozoário voltou a se manifestar no organismo do paciente”, explica.
Nos próximos dias, a Vigilância Epidemiológica inicia uma operação de manejo ambiental, atendendo o que preconiza o Ministério da Saúde. O procedimento padrão é que se faça, nesta situação, o manejo em um raio de 400 metros ao redor de onde foi registrado o caso. No que diz respeito à borrifação casa a casa, ela ocorrerá num raio de 200 metros.

Secom – PMP

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