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CIDADE & REGIÃO

13/04/2017

Vigilância Epidemiológica faz orientações a pais e alunos sobre o Aedes

Imagem/Secom – PMP
Detalhes Notícia
Profissionais da saúde utilizaram uma fantasia de Aedes para conversar sobre a dengue, febre amarela, zika e chikungunya

Na última semana, período de 03 a 07 de abril, o Serviço Municipal de Vigilância Epidemiológica de Penápolis participou das atividades de integração entre pais e alunos, promovidas pela Secretaria Municipal de Educação. A chamada “Semana da Família” contou com diversas dinâmicas nas escolas municipais, entre elas palestras e orientações de saúde, especialmente focadas para as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Segundo informou a encarregada da Vigilância Epidemiológica, Lucimari Domingues Oliveira, foram feitas explicações tanto às crianças como aos adultos a respeito do ciclo de vida do mosquito, locais de reprodução, formas de transmissão das doenças, modos de prevenção, entre outras informações.
Para mostrar exatamente a forma como o Aedes nasce e se reproduz, os técnicos da Vigilância Epidemiológica levaram às unidades “berçários” de mosquitos. Através deste foi possível verificar as larvas nascidas de ovos botados na água parada.
Outra forma de atrair os olhares das crianças e seus pais para a responsabilidade de cada um no combate ao vetor, os profissionais da saúde também utilizaram uma fantasia de “Aedes gigante” para conversar sobre a dengue, febre amarela, zika e chikungunya. 
Um vídeo de animação também foi usado para sensibilizar os participantes, assim como a distribuição de panfletos. No caso da Creche/Emei Santa Terezinha, foi realizada uma passeata pelas ruas do bairro como complemento às atividades de conscientização.
Ainda de acordo com Lucimari, é fundamental que a população permaneça em estado de alerta e continue vistoriando seus domicílios. “Eliminar de vez os recipientes em que possa haver água parada é a única alternativa para acabar com as doenças. Sem mosquito, sem doenças, isso é que deve ser lembrado constantemente”, afirmou.
Lucimari comentou que a última medição do IB (Índice de Breteau) foi realizada em março e indicou um marcador de 0,6. O Índice de Breteau é um valor numérico que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nas habitações vistoriadas. Ainda segundo ela, o índice é aceitável, já que o Ministério da Saúde preconiza que o marcador seja menor que 1.
Atualmente a cidade de Penápolis tem registrados quatro casos confirmados de dengue (36 aguardando resultados); três casos confirmados de chikungunya (6 aguardando resultados), 10 casos confirmados de zika (1 confirmado por exame de sangue e 9 por exame clínico-epidemiológico), e dois casos confirmados de Guillain-Barré por chikungunya.

Secom – PMP

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