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CIDADE & REGIÃO

12/09/2007

Vereadores questionam critérios de processo seletivo do CISA

A forma do processo seletivo do Consórcio Intermunicipal de Saúde (CISA) para a contratação temporária para várias funções foi repercutida com questionamentos anteontem pela Câmara Municipal de Penápolis. O vereador Francisco José Mendes (PSDB), o Tiquinho, demonstrou preocupação de eventual favorecimento nas contratações a pessoas conhecidas da administração municipal. O tucano afirmou que pelo o que ele apurou o processo seletivo não terá provas. 

O vereador José Santino, o Zezinho Leiteiro (PT), rebateu em seguida a manifestação de  Tiquinho. Ele afirmou que a atual administração municipal não tem nada a esconder. “Existe um trabalho decente, honesto e transparente”.

O vereador Adalgiso do Nascimento (PMDB), o Ziza, justificou que o processo seletivo ocorre diante da necessidade de novos funcionários pelo CISA, enquanto não há uma definição de validade ou não através da Justiça para o concurso feito pelo consórcio. “As contratações no processo seletivo serão por período determinado para atendimento a falta de servidores do CISA. No caso de validade do concurso analisado pela Justiça, haverá a convocação dos aprovados”.

O vereador Nardão Sacomani (DEM), relatou que a promoção do processo seletivo causou indignação nos aprovados no concurso do CISA. O democrata adiantou que vai fazer o acompanhamento das contratações para levantar possíveis favorecimentos. Nardão Sacomani também alertou que os selecionados pelo CISA terão contrato temporário. “É importante as pessoas saberem disso. Deve-se estar atento para não  deixar um emprego e ir para algo provisório”.

O vereador Roberto Calez (PT), falou que todo o processo seletivo do CISA tem sido feito respaldado em leis. “Estranho agora isso ser questionado. Quando denunciei a maracutaia do prefeito de Avanhandava com o concurso do CISA  não tive apoio”. O vereador Jorge Amorim (PSDB), discursou  pela limitação do tempo do contrato do processo seletivo para não prejudicar ainda mais quem espera a definição do concurso e cobrou a adoção dos mesmos critérios de exigências nos dois casos. Segundo ele, se for verídico o fato de redução de exigência da escolaridade para quarta-série do ensino fundamental, o processo seletivo fica sob suspeita. “É estranho isso. Trata-se de uma situação que pode ser interpretada como direcionamento. Por que para um concurso exige-se uma escolaridade e num processo seletivo para as mesmas funções, outra.”. O presidente da Câmara Municipal, Ivan Sammarco (PMDB), chegou a sugerir a criação de uma comissão de vereadores para verificação do processo seletivo, mas houve consenso no Legislativo que outras medidas mais rápidas precisariam ser efetivadas já que as inscrições dos candidatos às vagas acontecem nesta semana. A assessoria jurídica da Câmara Municipal estuda o caso. Imprensa/Câmara
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