Vereadores atuam por melhorias no transporte coletivo

A Câmara Municipal de Penápolis teve em sua sessão na segunda-feira novas cobranças por melhorias no transporte coletivo da cidade. A repercussão aconteceu após manifesto da munícipe Ivone Torrezan Corrêa, na tribuna livre do Legislativo, sobre problemas no serviço, como atrasos nos horários dos ônibus. O vereador Francisco José Mendes (PSDB), o Tiquinho, reclamou que também existem casos de usuários do transporte coletivo que têm que ficar esperando dentro do ônibus parado e no sol, por até 20 minutos. “O contrato do transporte coletivo obriga a ampliação de linhas. Não dá para ficar atendendo a cidade inteira só com quatro linhas”.

Tiquinho acrescentou que a empresa Transportes Paraíso, nova responsável pelo transporte coletivo, não vem disponibilizando telefone local para contatos em Penápolis. “As ligações têm que ser feitas lá para a sede da empresa em São Manuel”, reclamou o vereador, que apresentou projeto que atualiza  a lei municipal nº.  1123, sobre a obrigatoriedade dos ônibus do transporte coletivo terem na parte traseira do veículo a expressão “Como Estou Dirigindo?” e o número de telefone da empresa.

O vereador Roberto Calez (PT), defendeu que a empresa Transporte Paraíso está empenhada  para que o transporte coletivo seja cada vez melhor em Penápolis. De acordo com o petista, os novos trajetos cruzam a cidade de uma e uma hora. “Os ônibus grandes vão por linha par e os pequenos por linha impar. É um trabalho que começa às 5h30 da manhã. Os erros que ainda existem deverão ser corrigidos”.

O vereador Zezinho Leiteiro (PT), discursou que a mudança feita pela atual administração, da empresa Guerino Seiscento para a Transportes Paraíso, foi para melhor. “O que tiver causando dificuldades nos trajetos para a população será corrigido”.

O vereador Adalgiso do Nascimento (PMDB), o Ziza, reforçou o manifesto de esforço da administração municipal e da empresa Transportes Paraíso em melhorar o transporte coletivo.

O vereador Cláudio Tiradentes (PL), reclamou que o contrato para o transporte coletivo não passa para a apreciação da Câmara Municipal. “É o mesmo caso da tarifa de água. Tratam-se de discussões que são fundamentais ocorrerem e terem aprovação ou não da Câmara Municipal”. Imprensa/Câmara