Vereadora reitera pedido de utilidade pública para orquestra

DA REDAÇÃO

A vereadora professora Jandinéia (PT) reiterou na última sessão do Legislativo (13), através de requerimento aprovado por unanimidade, pedido para que a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Administração, informe sobre as tratativas para a concessão de Declaração de Utilidade Pública à Orquestra Penapolense de Música Raíz.
Esse pedido, já feito em junho de 2022 pelo vereador Paulinho do Esporte (União Brasil), e que seguiu a mesma linha de raciocínio da vereadora petista, até então não foi respondido pela Prefeitura, o que demonstra segundo afirmaram os próprios edis durante suas falas na Tribuna da Câmara, falta de atenção para os pedidos dos vereadores.
Para a vereadora, é preciso que a Administração, morosa nessa atribuição, informe os motivos que impedem atender solicitação da entidade que hoje representa um dos patrimônios culturais do município, inclusive tendo recebido premiação da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP).  “A Orquestra Penapolense de Música Raiz foi ganhadora, em 2018, do prêmio Inezita Barroso, concedido pela Alesp e que premia aqueles que se destacam na sociedade em razão de sua contribuição com a música caipira. A Orquestra foi uma delas”, argumentou a vereadora.
Jandinéia explicou que, como patrimônio cultural de Penápolis, a entidade aguarda a Prefeitura expedir o título de utilidade pública para que possa usufruir de diversos benefícios. “Para que a orquestra possa crescer ainda mais, inclusive, pleiteando recursos municipais, estaduais e federais, precisa dessa Declaração de Utilidade Pública”.
Ao declarar que a atribuição dessa concessão é da Prefeitura Municipal, porém a entidade está encontrando dificuldades e barreiras para seu pleito, a vereadora comentou sobre o pedido anterior do colega Paulinho do Esporte. “Lamento que as informações que ele pediu, desde o ano passado, não tenham sido respondidas até o momento. Como eu disse, é impossível entender essa morosidade da Administração para resolver o problema”, concluiu.  

(Com A/I Carlos Netto)