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CIDADE & REGIÃO

13/08/2014

Vítimas perdem R$ 17 mil ao comprarem suposto imóvel

DA REPORTAGEM

Um golpe aplicado em um comerciante de 37 anos e um motorista de 30 fez com que as vítimas perdessem a quantia de R$ 17 mil durante a suposta compra de um imóvel feita nesta segunda-feira (11). Até mesmo um documento falso do Tribunal de Justiça chegou a ser usado na transação feita por uma mulher que está sendo investigada pela polícia. Segundo informações do Boletim de Ocorrência, o comerciante procurou a polícia informando que a golpista entrou em contato com ele informando que tinha interesse em adquirir uma residência em Luiziânia através de Leilão Judicial. Ele relatou ainda que dias depois, a mesma mulher passou a entrar em contato com ele novamente dizendo que queria negociar o imóvel adquirido, o oferecendo ao valor de R$ 17 mil. Depois de diversas negociações, o motorista aceitou a proposta da golpista, informando que seu amigo, o motorista, entraria na sociedade para adquirir o imóvel, sendo que cada um pagaria a quantia de R$ 8,5 mil. Com isso, a mulher teria aceitado apresentar um cheque seu no Fórum no dia em que fosse feito o depósito como pagamento da casa. Já nesta segunda-feira, as vítimas e a mulher foram ao Fórum da cidade, momento em que ela apresentou aos compradores um falso documento do Poder Judiciário sobre a compra do imóvel e que estaria supostamente assinado por um juiz. Com o documento em mãos, todos se dirigiram ao Ministério Público com a intenção de realizar a autenticação do documento, mas na sede do MP, foram informados que o atendimento ao público seria realizado somente no período da tarde. Por conta disso, eles voltaram ao Fórum, momento em que as vítimas entregaram todo o dinheiro para a golpista. Assim que pegou a quantia, ela alegou que entraria no Fórum para efetuar o depósito, retornando em seguida, alegando que o procedimento havia sido executado. Ela teria informado ainda que fosse necessário aguardar o prazo de 30 dias para que recebessem o documento referente à venda do imóvel, indo embora e deixando as vítimas no local. Já no período da tarde, as vítimas voltaram ao MP, onde funcionários desconfiaram do documento, pedindo para que as vítimas retornassem ao Fórum para que tudo fosse verificado. Ao consultarem os funcionários do Tribunal de Justiça, as vítimas descobriram que o documento era falso, bem como a assinatura do juiz e que não havia nenhuma transição naquele sentido. Diante dos fatos, eles procuraram o 1º Distrito Policial para o registro dos fatos. O Boletim de Ocorrência foi registrado e um inquérito deverá ser instaurado para que o caso seja investigado pela Polícia Civil.

(Rafael Machi)

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