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CIDADE & REGIÃO

27/12/2008

Usina: Tumulto marca retorno de trabalhadores rurais

Detalhes Notícia

Em meio a um pequeno tumulto aconteceu na noite de terça-feira, 22, o retorno dos últimos trabalhadores rurais da Usina Campestre para seus estados de origem. Eles haviam sido contratados pela Companhia Açucareira de Penápolis, a Usina Campestre, para o corte de cana-de-açúcar durante a safra deste ano. O tumulto aconteceu no pátio defronte ao Auto Posto Caneco de Ouro, onde havia um grande número de cortadores de cana, que aguardavam a chamada para embarcarem nos ônibus contratados pela empresa para transportar os trabalhadores. O último veículo deixou o local às 22h30. Seguranças da Usina e a Força Tática da Polícia Militar estiveram no local para coibir qualquer manifestação mais violenta.
O grande volume de bagagem foi o principal responsável pela confusão. “Muitos acabaram comprando móveis, eletrodomésticos, geladeiras e não havia espaço suficiente nos ônibus, já que até mesmo os lugares destinados aos passageiros estavam sendo ocupado”, disse Carlos Alberto Silva, o popular Betão, gerente de Recursos Humanos da Usina Campestre.
O gerente de recursos humanos destacou ainda que muitos cortadores de cana, que no início da safra vieram sozinhos, estavam com suas famílias para retornarem a seus estados, superlotando os ônibus. “Mesmo com a lista de trabalhadores feita para melhor comodidade dos mesmos, muitos convidaram pessoas que trabalharam em outras usinas da região para ir embora”, citou Betão.

Pagamento
No ato foi questionado também o pagamento dos salários e do acerto dos trabalhadores que ainda não haviam recebido. Betão informou que foram efetuados todos os pagamentos concernentes aos cortadores, mas alguns deles fecharam sua conta corrente no banco, onde foi depositado o dinheiro. “Para a pessoa conseguir sacar o dinheiro, ela deveria ir até o caixa eletrônico com o extrato para que assim pudesse receber”, explica. Diante disso, alguns trabalhadores pernoitaram em Penápolis e na manhã de quarta-feira se dirigiram até a agência do Banco do Brasil para receber o pagamento. Após isso, os trabalhadores seguiram até a empresa, onde um ônibus, que foi contratado, levou os mesmos para seus estados. A maioria dos cortadores veio dos estados de Alagoas, Piauí, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, entre outros.  (IA)

Foto: Trabalhadores aguardam poder embarcar nos ônibus

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