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CIDADE & REGIÃO

23/06/2019

Tribunal de Contas apontam 12 obras paradas na cidade

Imagem/Rafael Machi
Detalhes Notícia
Creche escola do Residencial Gimenes está entre as obras atrasadas em Penápolis; entrega inicial deveria ter ocorrido em 2016

Um levantamento realizado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) e divulgado nesta semana apontou que a cidade de Penápolis possui 12 obras paralisadas ou atrasadas. Estas obras não finalizadas são destinadas a áreas da Saúde, Educação, Saneamento, Habitação, Infraestrutura e Segurança, atingindo um valor, atualizado em abril deste ano, de quase R$ 8 milhões.
Em toda a região de Araçatuba, são 24 municípios que também apresentam o mesmo problema, perfazendo um total de 74 obras paralisadas ou atrasadas, atingindo a cifra de R$ 335.942.735,57.
De acordo com o que foi divulgado pelo Tribunal de Contas, a cidade de Penápolis possui 10 obras atrasadas e 2 paralisadas. O total de recursos sobre estas obras é de R$ 7.842.118,3.
Entre as principais obras levantadas pelo TCE está a construção da creche escola do Residencial Gimenes, cujas obras tiveram início em abril de 2015 e deveriam ter sido entregues um ano depois, entretanto, problemas com a empresa que deveria ter feito a obra fizeram com que a creche, orçada inicialmente em R$ 1,6 milhão, até hoje não fosse concluída.
Outra obra apontada pelo Tribunal foi em relação a melhoria de iluminação, construção de banheiros femininos e masculinos e a construção de arquibancadas no estádio municipal Tenente Carriço, projeto total orçado em R$ 495 mil.
O Tribunal apontou também atraso na conclusão do Centro de Castração Animal. Apesar do apontamento, a prefeitura divulgou recentemente a inauguração do projeto previsto para o fim deste mês. A construção do Centro é um investimento de aproximadamente R$115 mil, bancados com recursos próprios da Secretaria Municipal de Saúde. O projeto aproveitou uma estrutura metálica já existente do recinto.
Outro projeto apontado como atrasado foi o de instalação e adequação do sistema de prevenção e combate a incêndios em prédios da Secretaria Municipal de Educação. O projeto, orçado em R$ 118 mil, deveria ter sido entregue em setembro do ano passado.
A construção de faixas elevadas de pedestres na cidade também foi apontada como um projeto em atraso. Com o objetivo é garantir a segurança no trânsito, permitindo a travessia de pedestres de forma segura, a previsão inicial era de construir 15 faixas elevadas, com um investimento total de R$ 192 mil, o que até o momento não foi concluído.
O recape asfáltico também foi apontado pelo Tribunal de Contas. Um convênio estadual com investimento de quase R$ 1,9 milhão teve início em junho de 2018 e deveria ter sido concluído em setembro do mesmo ano, mas, segundo o próprio TCE, até o momento não há conclusão do convênio.
Outros projetos também foram apontados pelo Tribunal.
Por conta do feriado de Corpus Christi, de 20 de junho, e o ponto facultativo decretado pela Prefeitura nesta sexta-feira (21), a reportagem não conseguiu contato para que o assunto fosse comentado. (Rafael Machi)

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