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CIDADE & REGIÃO

14/03/2008

Tribunal acata legítima defesa e absolve réu

O terceiro júri realizado este mês em Penápolis resultou na absolvição do réu, Carlos Alberto Sorroche Teixeira, o “Carlão Federal”, acusado de tentativa de homicídio. O julgamento aconteceu na manhã de ontem, com júri popular formado por quatro mulheres e três homens. Os trabalhos foram presididos pelo juiz Rodrigo Chammes, com acusação feita pelo promotor de Justiça Dório Sampaio Dias e defesa do réu pelo advogado Joel Pereira Gomes. Carlão foi absolvido por ter sido aceito o argumento de que ele agiu em legítima defesa.

Histórico
O incidente que envolveu o réu aconteceu há 10 anos, quando ele disparou três tiros contra Júlio Vargas Salazar. O motivo seria o fato de Carlão sofrer ameaças de morte por parte de Júlio, que o acusava de delator. Os dois passaram a discutir, quando Júlio passava em frente à casa de Carlão, na rua Domingues Riezze, na Vila Formosa. Durante a discussão, Carlão disparou os tiros, causando lesões graves na vítima, que sobreviveu. Uma semana depois, o acusado se apresentou à polícia e contou que era Júlio quem estava armado e que os disparos foram efetuados durante a briga, quando desarmar o outro. Posteriormente Júlio foi preso na cidade de Puerta Kijarro, na Bolívia, sob acusação de homicídio. (AR)

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