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CIDADE & REGIÃO

31/10/2006

Tragédia: Lavrador morre afogado na Prainha de Buritama

Detalhes Notícia

O lavrador baiano Adeilse Alípio dos Santos, 25 anos, que residia temporariamente com familiares em Penápolis, faleceu na noite de domingo, horas depois de se afogar na represa do Rio Tietê, em local conhecido como Prainha de Buritama e ter dado entrada no Pronto-socorro de Penápolis. Antes, porém, segundo os amigos que o acompanhavam, ele chegou a ser socorrido e encaminhado ao Pronto-socorro de Buritama, local onde, devido à gravidade de seu estado precisou ser transferido para a Santa Casa de Araçatuba. Com uma uma médica e um enfermeiro de Buritama, segundo os amigos, Adeilse foi encaminhado em uma ambulância para a Santa Casa de Araçatuba. Este hospital, entretanto, conforme os amigos deixaram registrado no boletim de ocorrência policial, não teria aceito atendê-lo. Um segurança do local indicou que fosse trazido para Penápolis. Após ter dado entrada no PS local, faleceu por volta das 21h30.

Diversão
O incidente aconteceu por volta das 17h00, quando cerca de 30 amigos que haviam lotado um ônibus para irem se divertir na citada Prainha, se preparavam para retornar à cidade. Baiano da cidade de Guanambi, Adeilse, como fazia há alguns anos, veio com um grupo de trabalhadores para Penápolis onde atuava no corte de cana-de-açúcar. No domingo, aproveitando o forte calor, o grupo decidiu passar o dia na represa. Quando a maioria das pessoas já se preparava para retornar, Adeilse decidiu por entrar novamente na água e, de brincadeira, com um copo retirava areia do fundo e despejava novamente na água. Em determinado momento, segundo os amigos, ele se debateu e afundou, não mais retornando até ser retirado. Após receber os primeiros atendimentos ainda à margem, foi então levado ao Pronto-socorro de Buritama e posteriormente para Araçatuba, até ter como destino final o PS local.

O lavrador baiano Adeilse Alípio dos Santos, 25 anos, que residia temporariamente com familiares em Penápolis, faleceu na noite de domingo, horas depois de se afogar na represa do Rio Tietê, em local conhecido como Prainha de Buritama e ter dado entrada no Pronto-socorro de Penápolis. Antes, porém, segundo os amigos que o acompanhavam, ele chegou a ser socorrido e encaminhado ao Pronto-socorro de Buritama, local onde, devido à gravidade de seu estado precisou ser transferido para a Santa Casa de Araçatuba. Com uma uma médica e um enfermeiro de Buritama, segundo os amigos, Adeilse foi encaminhado em uma ambulância para a Santa Casa de Araçatuba. Este hospital, entretanto, conforme os amigos deixaram registrado no boletim de ocorrência policial, não teria aceito atendê-lo. Um segurança do local indicou que fosse trazido para Penápolis. Após ter dado entrada no PS local, faleceu por volta das 21h30.

Diversão
O incidente aconteceu por volta das 17h00, quando cerca de 30 amigos que haviam lotado um ônibus para irem se divertir na citada Prainha, se preparavam para retornar à cidade. Baiano da cidade de Guanambi, Adeilse, como fazia há alguns anos, veio com um grupo de trabalhadores para Penápolis onde atuava no corte de cana-de-açúcar. No domingo, aproveitando o forte calor, o grupo decidiu passar o dia na represa. Quando a maioria das pessoas já se preparava para retornar, Adeilse decidiu por entrar novamente na água e, de brincadeira, com um copo retirava areia do fundo e despejava novamente na água. Em determinado momento, segundo os amigos, ele se debateu e afundou, não mais retornando até ser retirado. Após receber os primeiros atendimentos ainda à margem, foi então levado ao Pronto-socorro de Buritama e posteriormente para Araçatuba, até ter como destino final o PS local.

Causa
De acordo com os amigos que o acompanhavam, Adeilse estava em local considerado como raso, onde o nível atingia aproximadamente sua cintura. O médico legista João Carlos D'Elia foi responsável para realizar os exames de necropsia que definirão com exatidão em que condição ocorreu o afogamento. Segundo João D'Elia, a princípio a causa provável foi afogamento, porém foram retirados materiais para exames para definir com exatidão se o lavrador sofreu algum mal-súbito antes de afundar na água, ou mesmo se havia ingerido bebida alcoólica ou até algum alimento que provocasse algum tipo de desmaio que levasse ao posterior afogamento. "Os exames preliminares não encontraram nenhuma outra lesão que justificasse causa diferente. Mas, o diagnóstico completo somente será possível quando os exames estiverem concluídos", destacou o médico ao lembrar que havia água em seus pulmões. Ontem mesmo o corpo foi transferido pela Funerária Caminho da Paz para sua cidade natal. Para isso os amigos se reuniram e contribuíram nas despesas da remoção. Adeilse era solteiro e não deixou filhos. (SRF)
De acordo com os amigos que o acompanhavam, Adeilse estava em local considerado como raso, onde o nível atingia aproximadamente sua cintura. O médico legista João Carlos D'Elia foi responsável para realizar os exames de necropsia que definirão com exatidão em que condição ocorreu o afogamento. Segundo João D'Elia, a princípio a causa provável foi afogamento, porém foram retirados materiais para exames para definir com exatidão se o lavrador sofreu algum mal-súbito antes de afundar na água, ou mesmo se havia ingerido bebida alcoólica ou até algum alimento que provocasse algum tipo de desmaio que levasse ao posterior afogamento. "Os exames preliminares não encontraram nenhuma outra lesão que justificasse causa diferente. Mas, o diagnóstico completo somente será possível quando os exames estiverem concluídos", destacou o médico ao lembrar que havia água em seus pulmões. Ontem mesmo o corpo foi transferido pela Funerária Caminho da Paz para sua cidade natal. Para isso os amigos se reuniram e contribuíram nas despesas da remoção. Adeilse era solteiro e não deixou filhos. (SRF)

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