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CIDADE & REGIÃO

21/08/2011

Teste do Olhinho ainda é ignorado pela maioria das mães brasileiras

DA REDAÇÃO 

Exames médicos indispensáveis para o bom desenvolvimento da criança já podem ser realizados nos recém-nascidos ainda no centro obstétrico, nas primeiras horas de vida. Entre eles está o “Teste do Olhinho”, que apesar de não ser tão conhecido entre as mamães como outros exames de mesma importância (“Teste do Pezinho”, por exemplo), é capaz de detectar sérios problemas à saúde ocular do bebê. Rápido, simples e indolor, o “Teste do Olhinho” permite um diagnóstico precoce para um tratamento adequado, evitando danos irreversíveis à visão da criança ou, dependendo do caso, até mesmo a cegueira. A catarata infantil é responsável por até 20% dos casos de cegueira ou de baixa visão entre as crianças. Mas, se for detectada bem no início, as chances de cura são enormes. Por isso, é importante que esse exame seja feito logo que o bebê nasce. Mas no Brasil, infelizmente, sua realização na rede pública de saúde ainda não é obrigatória em todos os estados. Apenas 10 dos 26 estados oferecem o teste, além do Distrito Federal. O exame pode ser realizado em pouco tempo pelo pediatra, dispensando a aplicação de colírios. Para realizá-lo, usa-se um aparelho (oftalmoscópio) que emite um feixe de luz na direção dos olhos do bebê. As pupilas devem reagir à luz refletindo um tom avermelhado, se tudo estiver bem. Mas, se o bebê apresentar qualquer problema na sua estrutura ocular, o reflexo não será percebido, indicando alguma enfermidade. Identificada a doença e sua causa, o bebê já pode ser submetido à cirurgia de correção. Feito isso, seu pleno desenvolvimento estará bem mais seguro. Além da catara, o exame ajuda a identificar outras doenças: retinoblastoma, doença de coats, glaucoma, retinopatia da prematuridade, toxoplasmose, coloboma, toxocaríase, persistência hiperplásica do vítreo primitivo, hemorragia vítrea, uveítes, altas ametropias e meduloepiteliomas.

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