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CIDADE & REGIÃO
28/02/2008
Solução: Aprovada transferência da Cooperativa Campezina
Os cooperados da Cooperativa de Laticínios Campezina aprovaram, durante assembléia realizada na tarde de terça-feira, 26, a transferência do ativo e do passivo para a empresa mineira, Campezina Comércio e Indústria de Alimentos Ltda. O processo, conforme apurado pela Reportagem, ocorrerá por etapas e já no próximo dia 1º março os novos proprietários assumirão a indústria. A nova empresa, apesar de estar fixada em Minas Gerais, já montou escritório na cidade.
A administração, a princípio, será conjunta, com a empresa mineira assumindo o setor industrial. Caberá a Cooperativa de Laticínios Campezina receber o leite dos cooperados e vender para os novos proprietários, que cuidarão do processamento de industrialização. Conforme os compromissos da cooperativa forem sendo quitados, a Campezina mineira passará a receber os ativos da empresa. Quando os números forem zerados, ocorrerá a liquidação da cooperativa. Segundo um dos cooperados e que intermediou a transação, o ex-deputado estadual e advogado, Ricardo Rodrigues de Castilho, a promessa inicial dos novos empresários é de um investimento na ordem de R$ 600 mil. Paralelamente, também assumem todos os compromissos de pagamento pendentes da cooperativa. Os funcionários deverão ser todos demitidos, porém alguns serão recontratados na seqüência. A mudança, na visão de Ricardo, será benéfica para todos. “Ela salvará o patrimônio”, justificou. Os cooperados que compareceram à assembléia puderam acompanhar o contrato que havia sido previamente elaborado. A marca Campezina, que mantém longa tradição não somente no Estado de São Paulo, como nos estados vizinhos, será mantida, porém com o pagamento pelo uso. O atual presidente, Valdir Antônio Rodrigues, ocupará a representação dos cooperados na fiscalização das atividades da nova empresa. (SRF)
A administração, a princípio, será conjunta, com a empresa mineira assumindo o setor industrial. Caberá a Cooperativa de Laticínios Campezina receber o leite dos cooperados e vender para os novos proprietários, que cuidarão do processamento de industrialização. Conforme os compromissos da cooperativa forem sendo quitados, a Campezina mineira passará a receber os ativos da empresa. Quando os números forem zerados, ocorrerá a liquidação da cooperativa. Segundo um dos cooperados e que intermediou a transação, o ex-deputado estadual e advogado, Ricardo Rodrigues de Castilho, a promessa inicial dos novos empresários é de um investimento na ordem de R$ 600 mil. Paralelamente, também assumem todos os compromissos de pagamento pendentes da cooperativa. Os funcionários deverão ser todos demitidos, porém alguns serão recontratados na seqüência. A mudança, na visão de Ricardo, será benéfica para todos. “Ela salvará o patrimônio”, justificou. Os cooperados que compareceram à assembléia puderam acompanhar o contrato que havia sido previamente elaborado. A marca Campezina, que mantém longa tradição não somente no Estado de São Paulo, como nos estados vizinhos, será mantida, porém com o pagamento pelo uso. O atual presidente, Valdir Antônio Rodrigues, ocupará a representação dos cooperados na fiscalização das atividades da nova empresa. (SRF)
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