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CIDADE & REGIÃO

01/06/2016

Sincomércio de Penápolis acredita na recuperação da economia local

DA REDAÇÃO

O comércio de Penápolis, assim como todo País, vem sentindo os efeitos da crise econômica. Apesar da redução de 5,2% na quantidade de inclusões de consumidores no cadastro de inadimplentes do SCPC em abril, comparado com abril do ano passado, as vendas que antecederam o Dia das Mães neste ano foram 7,7% menores do que no mesmo período de 2015 e 42 vagas de emprego no comércio foram eliminadas nos três primeiros meses de 2016 na cidade.
Porém, na opinião do presidente do Sincomércio de Penápolis, Norberto Pereira Laranja, o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) do cargo e as novas medidas anunciadas pela equipe econômica do presidente interino Michel Temer (PMDB), renovam a esperança de dias melhores. Ele participou da reunião da Coordenadoria Sindical Norte, realizada em São José do Rio Preto, em 18 de maio, e ficou bastante satisfeito com o que viu. “Apesar de o cenário ainda ser muito negativo, a tendência é que em curto ou médio prazo a situação melhore, se os ajustes anunciados forem colocados em prática” comenta.
O novo governo tem se empenhado na tarefa de restabelecer a confiança de consumidores, empresários e investidores, o que depende da capacidade da nova equipe de garantir a sustentabilidade da dívida pública. A Fecomércio informou que os indicadores de confiança parecem estar respondendo positivamente à nova realidade. O Índice de Confiança do Consumidor, por exemplo, subiu de 87,7 pontos em abril para 90,9 pontos em maio e o índice de expectativas subiu 7,5% no mês, chegando a 119,9 pontos, o maior valor desde novembro do ano passado.
Os indicadores variam de 0 a 200 pontos, sendo que valores acima de 100 indicam otimismo por parte dos consumidores. “Embora pessimistas em relação às condições econômicas atuais, reflexo da inflação elevada, dos juros altos e do aumento do desemprego, cresceu o otimismo a respeito do futuro” diz. A entidade destaca que os empresários do comércio também estão mais otimistas e entende que a retomada consistente da confiança é fundamental para o crescimento do consumo e dos investimentos. Por isso, defende a aprovação do teto para os gastos públicos no Congresso, a reforma da previdência, a modernização das leis trabalhistas e a retomada das concessões. “É provável que o comércio continue sentindo nos próximos meses a queda das vendas, devido principalmente do aumento do desemprego, mas acredito que o País começa a trilhar o caminho da recuperação e poderá retomar o crescimento da economia, ainda que a taxas modestas”, conclui.

(Com informações/Assessoria de imprensa)

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