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CIDADE & REGIÃO

09/12/2007

Semana da Consciência Negra homenageia penapolenses

Detalhes Notícia

Como parte das comemorações da Semana da Consciência Negra em Penápolis, cinco pessoas de destaque na comunidade foram homenageadas durante o Sarau Diversidades, realizado dia 27 na Biblioteca Municipal. Entre os homenageados estavam Cleber Silva da Costa, Elza Domingues Tavares, Izaltina Ferreira da Silva, João Camargo e Luís de Souza Xavier mais conhecido como Luís Preto.
Cleber Silva da Costa é membro atualmente da Igreja Metodista de Penápolis. Formado em Administração de Empresas pela Funepe, atualmente está cursando Pós-graduação em Marketing. Cleber é funcionário do Sindicato Rural Patronal desde 01 de julho de 1997, trabalhando no setor de despachante da instituição. No momento exerce o cargo de Administrador do Sindicato Rural.
Luís de Souza Xavier, mais conhecido como Luís Preto, é casado com a senhora Augusta Amaro, e tem duas filhas: Elisabeth Amaro Xavier e Osana Amaro Xavier; tem seis netos. Desde jovem trabalha como tropeiro e lavrador na propriedade rural da família Shinkai. Por sua garra e grande exemplo de penapolense afro-descedente, Luís também foi um dos escolhidos pelos organizadores para receber a homenagem.
João Camargo é músico, e iniciou sua carreira aos 20 anos. Estudou música, contra- baixo, trompete, violão e também ministrou aulas de música. Participou dos conjuntos Sândalus e San Francisco. Em 1982, começou a compor e em 1983 ganhou o Festival de MPB, com a música Lua Bailarina, e em 1987 recebeu outra premiação com a música “Trem Noturno”. Desde 1986 tocar em barzinhos na noite penapolense.

Benção divina
Izaltina Ferreira da Silva tem 42 anos de idade. Casou-se com 15 anos, constituiu uma família com muita garra e determinação. Terminou o ensino médio depois dos filhos criados. Trabalha há 12 anos na Prefeitura Municipal de Penápolis como Auxiliar de Serviços Gerais. Tem quatro filhos biológicos e um adotivo, sendo eles: Miram, Marcelo, Feranda, Jhoni e Erike, Fruto dos filhos, oito netos. Para Izaltina, como ela mesma diz, ser negra é benção divina. Elza Domingues Tavares cursou o primeiro e parte do segundo ano escolar em Baguaçu (perto de Braúna) quando interrompeu os estudos com sete anos para trabalhar e ajudar no orçamento do lar, na casa de Dona Otília, mãe de D. Jerty Wohnrath Vasconcelos. Voltou aos estudos já com dezoito anos. Se formou em Magistério no ano de 1973; formou-se também em Educação Infantil e começou a lecionar em 1973 até se aposentar em janeiro de 2000. Casou-se com Antônio Cesário Tavares com quem teve uma filha - Fernanda Domingues Tavares, nutricionista.

Apresentações
Durante o sarau da cultura negra houve apresentação da Dança “Feira de Mangaio”, pelos alunos das 3ª e 4ªs séries da Emef “Montaha Gibara Ayub”, e Nelson Muchagatta, com voz e violão interpretando músicas de João do Vale. Além disso também houve apresentação de capoeira com as crianças do Projeto Espaço Aberto, orientados pelos professores Rubens e Kim; leitura do poema “Não nego” com o prefeito João Luís dos Santos; esquete “O menino do carvoeiro”, com o ator Sérgio Sena ; músicas com Valdineide Anacleto e Cleiton; poesia com Ricardo Farias (“Minha mãe” e “Explicação”), da escritora Geni Guimarães. Secom – PMP

Foto: Cinco pessoas de destaque na comunidade foram homenageadas por representarem com dignidade e orgulho a raça negra

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