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CIDADE & REGIÃO

14/03/2012

Saúde confirma dois casos de leishmaniose humana no mesmo dia

O Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Penápolis informa que nesta segunda-feira, dia 12 de março, foram confirmados dois casos de leishmaniose humana na cidade. Estes são os primeiros casos da doença registrados em 2012.
De acordo com o chefe do serviço, o médico veterinário Vlademir Marangoni Filho, entre as pessoas doentes estão uma adolescente de 16 anos, gestante, moradora da Vila Planalto, e um bebê de dois anos, do sexo feminino. O bebê, atualmente, reside na Vila Altimari, porém mudou-se recentemente de domicílio; antes a criança também residia no bairro Planalto.
Ainda segundo Marangoni, a gestante adolescente está internada na Santa Casa de Araçatuba, enquanto que a menina de dois anos está internada na Santa Casa de Misericórdia de Penápolis para tratamento. A situação das pacientes no momento é estável.
“No caso desta criança internada com a doença, nosso serviço efetuou a eutanásia do cachorro da família recentemente, no final de 2011, enquanto ainda moravam na Vila Planalto. O animal estava com leishmaniose, confirmada através de exames”, revelou o chefe da Vigilância.
“Especialmente neste momento é importante que os moradores levem seus cães para fazerem os exames de leishmaniose no Serviço de Vigilância Epidemiológica. Nós efetuamos o exame gratuitamente”, recomendou ele.
Outra recomendação do veterinário à população é manter os quintais limpos e livres de material orgânico, como fezes de animais, frutas, folhas e galhos.
“É neste tipo de material em que se procria o inseto transmissor, o mosquito flebotomínio, também conhecido popularmente como mosquito palha”.
Ele alertou para o fato de que é extremamente importante que a população tenha a responsabilidade de cuidar dos seus animais. A posse responsável é fundamental para o controle da doença. “Os donos tem o dever de alimentar, dar banho, vacinar e dar todos os cuidados necessários ao seu animal, inclusive conter os seus cães dentro da residência. Cães soltos pelas ruas facilitam a disseminação da leishmaniose”, frisou.
Ações de bloqueio
A Secretaria Municipal de Saúde já está executando, nos citados bairros, as medidas de bloqueio preventivas preconizadas pelo Programa Nacional de Vigilância e Controle das Leishmanioses do Ministério da Saúde.
As ações são dirigidas à população humana, ao vetor transmissor e à população canina. “Trata-se do manejo ambiental e a busca ativa de sintomáticos. Com isso procuramos minimizar a ocorrência de novos casos”, explicou Marangoni.

Secom – PMP

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