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CIDADE & REGIÃO

14/07/2007

Sílvia Covas: Cansada de promessas, comunidade quer asfalto já

Detalhes Notícia

O vereador Cláudio Tiradentes realizou, quarta última, mais uma reunião comunitária no Residencial “Sílvia Covas”, na Rua das Rosas, e pode constatar o clima - misto de revolta e desânimo – reinante entre a  comunidade do bairro em relação à falta de resolução dos seus problemas mais prementes, entre eles, a pavimentação da maior parte das vias públicas.

Por ser o primeiro loteamento feito após a revisão do Plano Diretor e da Lei de Uso do Solo Urbano, ocorrida em 1999, o Residencial “Sílvia Covas” deveria ter incluso na sua infraestrutura a pavimentação das vias públicas antes das casas serem entregues aos proprietários, conforme garante a nova legislação. Mas, por uma falha do governo anterior, isso não ocorreu e a questão do asfalto se arrasta até hoje. A revolta  dos moradores agora é com as promessas não cumpridas do atual prefeito, que já marcou várias datas para o início da pavimentação, mas na hora “h” sempre arranja uma desculpa para  adiar as obras. “O secretário de Obras vive dizendo que este loteamento nunca poderia ter sido feito aqui, mas foi feito e nada vai mudar o passado, o que nós queremos é que a Prefeitura resolva isso logo”, disse um morador.

“Infelizmente, parece que o atual governo vai mesmo é empurrar esta questão com a barriga. Talvez no ano que vem, por causa das eleições, eles até asfaltem algumas ruas”, ponderou Cláudio, que já fez inúmeros requerimentos ao executivo pedindo uma solução para o caso. O prefeito responde dizendo que a culpa é do passado, da CDHU, da falta de maquinário, de dinheiro, etc. “Desde que a Prefeitura recebeu o loteamento ela é a responsável, não importa quem seja o prefeito de plantão”, explicou Tiradentes aos moradores.

Outra reclamação da comunidade é com a falta de um campo de futebol para o lazer de jovens e adultos. “O secretário de Obras prometeu limpar uma área, mas depois disse que as máquinas estavam quebradas e ficou por isso mesmo”, informou um participante da reunião.           

Por causa do pó e da alta incidência das doenças  das vias respiratórias, além  do próprio isolamento do bairro, que dista cerca de 5km do centro da cidade, muitos proprietários de residências no “Silvia Covas” estão colocando suas casas à venda, por preços até aviltados . “Sabemos que a realização do sonho da casa própria é difícil de ser concretizada pela parcela mais pobre da população e, quando isso ocorre, mesmo na situação em que foi feito o “Silvia Covas”, o poder público tem a responsabilidade da dar a comunidade que vive aqui as condições necessárias para uma boa qualidade de vida”, finalizou o vereador. (A/I)
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