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CIDADE & REGIÃO

31/01/2007

Rosa Alberton: Cobrança é por asfalto e ponto de coletivo

Detalhes Notícia

Implantado há cerca de nove anos, o bairro Rosa Alberton, localizado entre o Jardim Pevi, o ribeirão Lajeado e a pista da vicinal Armando Egreja, ainda convive com um problema, em especial nesta época do ano, que é a falta da pavimentação asfáltica.

Com as incessantes chuvas que teimam em não parar, algumas ruas estão praticamente intransitáveis aos veículos. “O bairro, apesar deste inconveniente, é muito bom para se viver, em especial devido aos vizinhos”, afirmou a moradora Marina Sampaio dos Santos. Para ela, este é o ponto alto do local onde reside há cerca de três anos. Ela lamenta, no entanto, não contar com o benefício da pavimentação. “Com chuva as ruas ficam intransitáveis – afirmava a moradora ao mesmo tempo em que apontava para um caminhão da Prefeitura Municipal de Penápolis que com extrema dificuldade tentava transpor um enorme buraco na rua de terra batida. Em épocas de sol intenso, a poeira também se constitui em outro problema e é  alvo de irritação”, afirmou Marina.

A moradora destacou que os carnês para pagamento da pavimentação já foram distribuídos, estão sendo pagos, mas até agora o benefício não chegou. “Devido a esta demora alguns moradores já estão decididos a não prosseguirem no pagamento das parcelas”, observou. A mensalidade, conforme destacou, gira em torno de R$ 18,00 com prazo final de 36 meses. Apesar do pequeno bairro não contar com bares, açougues, padaria ou supermercado, os moradores contatados não reclamam, lembrando que pelo fato de fazer divisa com o Jardim Pevi, todos os itens oferecidos pelos respectivos estabelecimentos comercial podem ser obtidos em uma distância que não ultrapassa os 300 metros.

“O Jardim Pevi está bem estruturado e devido a pouca distância somos bem atendidos neste aspecto”, detalhou outra moradora, Geni Mendonça. “Além disso o bairro vizinho também é servido por escola, desde o infantil até o ginasial e creche, o que também nos favorece”, destacou Geni.  Para ela, além da pavimentação, outra solicitação de fácil atendimento é quanto munir o bairro com um ponto de coletivo coberto.

Ela disse que até recentemente havia um ponto nestas condições, mas a pedido do morador e representante do bairro, Luiz Camilo, ele foi retirado. A alegação apresentada foi de que a qualquer hora do dia ou da noite o espaço abrigava pessoas que faziam algazarra ou conversavam alto. “Alheios a estes problemas posso garantir que o bairro é um bom lugar para se viver. Os vizinhos se dão bem e podemos até afirmar que somos uma grande família”, ressaltou.

 

Apoio

Também a moradora Eunice Bento dos Santos exaltou o bom relacionamento entre os moradores. “O que mais nos incomoda é a falta do asfalto e alguns lotes que, sem cuidado, acabam servindo para que outros moradores façam do local depósito de lixo. Como trabalho fora, a incumbência de cuidar da minha casa deixo com os vizinhos”, lembrou. Eunice também aproveitou a oportunidade para reclamar o retorno do ponto de ônibus com cobertura. “A empresa que faz o serviço nos atende muito bem, mas, infelizmente, sem um ponto com este benefício as pessoas precisam ficar sob sol escaldante ou chuva”, lamentou a moradora. Para minimizar o problema alguns moradores acabam, em dias de chuva, fornecendo as varandas das casas para que as pessoas esperem pelo coletivo. Como o bairro conta somente com metade de uma rua pavimentada, alguns buracos que surgiram estão sendo tampados, de acordo com o morador Joel Mendes de Souza, com pedras que sobram de construções. (SRF)

 

Representante pede pavimentação urgente

 

Para o representante do bairro, Luís Camilo, o principal problema que o bairro Rosa Alberton enfrenta é a falta do asfalto. “As ruas estão esburacadas e já há algum tempo a Prefeitura propôs, entre os demais representantes de bairros de Penápolis, que fossem visitados os bairros e na seqüência apontado qual deles carecia de maior urgência para receber a benfeitoria. O Rosa Alberton foi, através de votação, o primeiro classificado, mas infelizmente até o momento o benefício não chegou”, reclamou o representante. Quanto ao ponto de coletivo, Camilo afirmou que a princípio os ônibus circulavam pela rua Seis, mas através de ofício conseguiu a transferência para a rua Sete, dividindo o espaço entre o bairro onde reside e o Jardim Pevi. “Na época foi instalado um ponto com cobertura defronte minha residência, mas posteriormente me vi obrigado a pedir pela retirada. Como trabalho de vigia, ao chegar em casa não conseguia dormir, pois as pessoas ficavam conversando em voz alta até às 02h00 da madrugada.

Quando pedia por silêncio as pessoas discutiam. Devido a isto solicitei pela retirada e fixação de um poste, como ocorre na maioria dos pontos da cidade”, observou o morador. Luís também destacou que, apesar do bairro não contar com nenhum estabelecimento comercial, isto não é encarado como problema, já que o Jardim Pevi conta com esta estrutura que é usada pelos moradores do referido bairro. “A região não conta somente com uma farmácia o que força os moradores a se dirigirem ao centro da cidade quando ocorre a necessidade de aquisição de algum medicamento”, relatou. (SRF)

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